Usabilidade no dia a
dia
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O que se espera é que o aparelho seja ágil, não demore ao carregar os aplicativos. Deseja-se que lide com desenvoltura com a situação de muitos aplicativos carregados ao mesmo tempo, pois é assim que precisamos no dia a dia. O SoC Snapdragon 625, com seus 8 núcleos em conjunto com os 4 GB de memória RAM, conferem ao aparelho a agilidade necessária e supera as expectativas com fluência e desenvoltura. Durante as várias semanas do teste formal e do tempo que sigo usando o Zenfone 3, a experiência foi “só alegria”. Segundo a Asus Zenfone 3 tem 50% mais desempenho e 35% menos consumo de energia que a geração anterior. Não posso confirmar estes números com este nível de precisão, mas pela percepção subjetiva no uso do Zenfone 3, parece que estes números estão modestamente baixos.
ZenUI : Colabora para a percepção de produtividade a interface própria, a ZenUI. Se você não conhece, não usou outro Zenfone antes, vai se surpreender de início com a elegância da interface, possibilidades de customização e pela presença de atalhos inteligentes, aplicativos para gerenciamento de espaço, memória, notificações, etc. Há quem defenda a interface “Android puro” que é usada por alguns fabricantes, geralmente com o argumento de que é mais leve, limpa e sem “pesar” no manuseio do aparelho. Isso é até verdade, Mas concordo com a argumentação da Asus. A interface “Android puro” é desnecessariamente pobre e a ZenUI além de não “pesar” na manipulação do aparelho, traz funcionalidades interessantes. A contrapartida é que tanto o Zenfone como aparelhos de concorrentes, que também têm suas interessantes customizações, demoram um pouco mais para receber atualizações do Android.
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O que se espera é que o aparelho seja ágil, não demore ao carregar os aplicativos. Deseja-se que lide com desenvoltura com a situação de muitos aplicativos carregados ao mesmo tempo, pois é assim que precisamos no dia a dia. O SoC Snapdragon 625, com seus 8 núcleos em conjunto com os 4 GB de memória RAM, conferem ao aparelho a agilidade necessária e supera as expectativas com fluência e desenvoltura. Durante as várias semanas do teste formal e do tempo que sigo usando o Zenfone 3, a experiência foi “só alegria”. Segundo a Asus Zenfone 3 tem 50% mais desempenho e 35% menos consumo de energia que a geração anterior. Não posso confirmar estes números com este nível de precisão, mas pela percepção subjetiva no uso do Zenfone 3, parece que estes números estão modestamente baixos.
ZenUI : Colabora para a percepção de produtividade a interface própria, a ZenUI. Se você não conhece, não usou outro Zenfone antes, vai se surpreender de início com a elegância da interface, possibilidades de customização e pela presença de atalhos inteligentes, aplicativos para gerenciamento de espaço, memória, notificações, etc. Há quem defenda a interface “Android puro” que é usada por alguns fabricantes, geralmente com o argumento de que é mais leve, limpa e sem “pesar” no manuseio do aparelho. Isso é até verdade, Mas concordo com a argumentação da Asus. A interface “Android puro” é desnecessariamente pobre e a ZenUI além de não “pesar” na manipulação do aparelho, traz funcionalidades interessantes. A contrapartida é que tanto o Zenfone como aparelhos de concorrentes, que também têm suas interessantes customizações, demoram um pouco mais para receber atualizações do Android.
Uma das ferramentas que faz parte da interface da Asus é o Mobile Manager. Depois de ter acesso a este tipo de aplicativo fica difícil pensar em um smartphone sem ter algum recurso assim. É uma central de comandos e informações. Carga da bateria, autonomia, tempo até completar a carga, modo de consumo de energia (desempenho, normal, economia, economia super), quantidade de GB trafegados na rede 3G/4G desde uma data especificada, memória usada, limpeza de memória por meio do descarte de áreas ocupadas por aplicativos inativos, gerenciamento das notificações (o quê e como devem ser mostradas ou filtradas), limpeza de arquivos desnecessários deixados no sistema de armazenamento... Por exemplo, o Instagram vai deixando inúmeras fotos pré-carregadas que não obrigatoriamente você vai ver de novo, no meu caso, em certo dia era quase 1 GB!! Essa limpeza é vital para melhor aproveitar o espaço interno do smartphone, tenha ele 16, 32 ou 64 GB de área interna!!
figura 04 – Asus
Mobile Manager – um canivete suíço de utilitários
figura 05 – Asus ZenUI configuração geral
figura 05 – Asus ZenUI configuração geral
Aquela tela sem graça que é padrão do Android, para
gerenciar as principais opções do dispositivo é trocada na ZenUI pela tela
abaixo. Mais clara, comunicativa e com ainda mais opções, como por exemplo, “Gerenciador
de Auto-Início” para escolher quais aplicativos devem ou não serem carregados
automaticamente ao ligar o aparelho, com reflexo na agilidade e economia de
energia (não deixar aplicativos pouco ou nunca usados em modo de carga
automática).
Sua tela tem 5.5 polegadas (nesta versão – existe modelo de 5.2 polegadas) que usa a tecnologia LED Backlight Super IPS, resolução Full HD (1920x1080 pixels). O nível de brilho e contraste é ótimo e as cores bastante vívidas e fiéis. Apenas em situações de intensa luminosidade externa tive alguma dificuldade de leitura, mas ajustando o brilho automático no nível máximo o problema é resolvido. Há tecnologias de tela ainda mais brilhantes, como Super AMOLED (presente no Zenfone 3 Deluxe) e concorrentes premium, mas nem todos gostem neste caso da fidelidade das cores (é bem subjetivo).
USB-C: Importante lembrar que o Zenfone 3 usa para recarga e conexão a computadores um cabo do tipo USB-C, que permite carga mais rápida e transferência de arquivos mais veloz. De quebra não exige posição certa para o encaixe, algo muito prático. Por isso o usuário deve se lembrar de ter este tipo de cabo no carro ou no escritório para uso eventual. Os cabos antigos não servem. Mas um simples adaptador pode ajudar o usuário a “multiplicar” seus cabos atuais transformando-os em USB-C. Falei sobre isso no texto “Resolvendo o pesadelo dos cabos USB com a mudança para USB-C”.
O sensor de impressão digital: Trata-se de recurso presente apenas em smartphones mais sofisticados. O Zenfone 3 conta com este prático auxílio para identificação e segurança. O processo de registro das impressões digitais é bastante simples e permite que até 5 digitais liberem o acesso ao aparelho. Gostei muito da velocidade do reconhecimento da impressão digital, segundo as especificações 0.2 segundos. Mas além disso a impressão é reconhecida de todo jeito. O dedo pode estar perfeitamente alinhado com o sensor, pode estar inclinado, pode estar até de ponta cabeça!! Funciona rápido da mesma forma.
Só não estou totalmente convencido se o posicionamento do sensor na parte traseira é a melhor opção. Por um lado, estando com o aparelho na mão, basta esticar o dedo na parte de trás do aparelho que ocorre o desbloqueio, é muito prático. Mas se ele estiver em um suporte de carro, o sensor fica “escondido” e não pode ser usado. Digitar senha ou mover o dedo usando um padrão definido também destrava o aparelho. Em aparelhos com o sensor na parte de baixo da área frontal (logo abaixo da tela), não tem este problema, mas por outro lado o aparelho requer as duas mãos para ser destravado (segurá-lo e posicionar o dedo da outra mão sobre o sensor). Pode ser apenas uma questão de costume.
Como venho testando alguns smartphones diferentes, quando me acostumo com um, tenho que me habituar com o outro. Mas vale o destaque, no Zenfone 3 o sensor é mesmo muito rápido e o dedo pode estar em QUALQUER posição. Mas definitivamente, atender o telefone pelo sensor de impressão é bastante ergonômico já que ao pegar o telefone, o dedo na parte traseira já está na posição correta!! Bem prático. O sensor também pode ser usado para tirar fotos, além destravar o aparelho e atender o telefone.
Conectividade: conexão 4G era mais do que esperada, além de 3G plus e 3G padrão. Da mesma forma trabalha no padrão Bluetooth compatível com todos os dispositivos de mercado. Mas é no WiFi que o Zenfone 3 faz mais que a encomenda. Foi ratificado há algum tempo o padrão 802.11ac que abre as portas para as conexões WiFi de velocidade Gigabit. Enquanto o consagrado padrão “n” permite taxas de transferências de 150 a 300 Mbps, o padrão “ac” parte de 600 Mbps e pode chegar até 1300 Mbps (1.3 Gbps). Em smartphones têm sido usadas velocidades intermediárias do “ac”, mas mesmo assim muito mais rápidas que os padrões anteriores. Mas não é só isso. O padrão “ac” trabalha obrigatoriamente na frequência de 5.0 Ghz e não 2.4 Ghz que é usada pela imensa maioria dos sistemas de WiFi, e acredite, telefones sem fio e até fornos de micro-ondas caseiros. Assim o WiFi padrão “ac” do Zenfone 3 não apenas permite que ele se comunique de forma muito rápida com a rede e Internet, se existir o roteador WiFi “ac” no ambiente doméstico ou de trabalho, como também a comunicação será isenta de interferências diversas, resultando em maior confiabilidade.
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Análise de usabilidade
A família Zenfone 3
Explorando a autonomia da bateria
Explorando a câmera fotográfica
Entendendo o acidente com o Gorilla Glass
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