Marcionilio Sobrinho, Diretor Técnico e Comercial, fala da empresa pioneira do sistema de bilhetagem digital para transporte público no Brasil, centro de inovação em mobilidade urbana que, desde 1997, vem desenvolvendo tecnologias que agilizam os processos do serviço de transporte público, facilitam a circulação de pessoas pelas cidades e evitam fraudes no setor. A companhia é parte do Grupo Volaris e do coletivo Modaxo pela inovação no transporte de pessoas, atende mais de 170 cidades no Brasil, no México e na Guatemala, supervisiona 76 datacenters, tem 18 milhões de cartões inteligentes em uso, faz 20 milhões de certificações de crédito por dia e gera 218 milhões de imagens biométricas por mês.
Gravado dia 25/04/2024
Tecnologia não serve para nada se não for compreendida. Minha ambição é ajudar as pessoas compartilhando informações, experiências, notícias e minhas opiniões sobre produtos, tecnologias, etc. Também divulgarei opiniões de assuntos gerais que julgar relevantes.
sexta-feira, 24 de maio de 2024
PapoFácil #922 Empresa 1 traz inovação e se destaca nas transformações tecnológicas do setor de mobilidade
sexta-feira, 17 de maio de 2024
PapoFácil #921 Rimini Street traz soluções e alternativas para o ecossistema de suporte SAP, Oracle, etc.
Luiz Mariotto, VP Global Produtos SAP, fala da empresa fundada em 2005 e que vem reinventando o suporte de software corporativo para oferecer uma experiência melhor com mais economia. Oferece suporte e serviços de ponta a ponta para plataformas como SAP, Oracle, Salesforce, DB2, SQL Server, etc. de forma personalizada, com uma resolução de casos ultra-responsiva e análise proativa da causa raiz. Com suas soluções globais e unificadas, a Rimini Street ajuda seus clientes a extrair o máximo valor de seu software corporativo, investir em inovação, obter vantagem competitiva e possibilitar o crescimento. Oferece o Managed Services que estende para outros ambientes da empresa cliente sua capacidade de suporte e resolução de problemas, "Riminizando" os pontos críticos.
Gravado dia 19/04/2024
Rimini Street traz soluções e alternativas para o ecossistema de suporte SAP, Oracle, etc.
#PapoFácil #FlavioXandó #RiminiStreet #suporte #software #corporativo #SAP #Oracle #Salesforce #DB2 #SQLServer #ManagedServices #responsividade #solução #problemas #vantagem #competitiva
terça-feira, 14 de maio de 2024
Usando o PRTG no ambiente industrial
Este artigo está disponibilizado em três partes. Conforme forem sendo publicadas as novas partes os links para cada uma delas será acrescentado logo abaixo:
PRTG 2024 – Ampliando a capacidade de monitoração (publicado em 17/04/24)
Comparando PRTG e Zabbix em 2024 (publicado em 22/04/24)
Usando o PRTG no ambiente industrial (este texto)
Introdução
Quando o PRTG nasceu com o propósito de monitorar ambientes de infraestrutura
de TI, as indústrias ainda não tinham passado pela transformação que hoje
chamamos de “Indústria 4.0”. Quando essa mudança aconteceu, pode-se dizer que
foi o início da transformação digital no segmento de manufatura. Antes disso as
inúmeras máquinas e equipamentos existentes no chão de fábrica eram
essencialmente apenas analógicas na sua instrumentação e a monitoração desses
importantes equipamentos era feita por meio de inspeção visual feita por algum
funcionário nos indicadores presentes nessas máquinas, como por exemplo,
pressão, vazão, temperatura, voltagem, peso, etc.
Mas com a “Indústria 4.0” vieram tecnologias que permitiram transformar os
sensores analógicos presentes nos equipamentos em sensores digitais e que
podiam se comunicar com “controladores”, especialmente desenvolvidos para
receber essas informações e já começar a permitir um nível de monitoração mais
sofisticado. Da mesma forma os equipamentos industriais e seus controladores ingressaram
na rede das empresas, tornando-se acessíveis e disponíveis para serem avaliados
e monitorados. Estavam prontas as condições para que um produto especializado
em monitoração como o PRTG pudesse fazer pelo chão de fábrica o já fazia pela
infraestrutura de TI. Na verdade, pode até fazer mais como vou comentar mais
para a frente.
Da mesma forma que uma interrupção de recursos de TI pode prejudicar imensamente os processos de negócios de uma empresa, uma parada em uma linha de produção acarreta a não entrega do produtos para serem vendidos, ou seja, o fluxo de vendas é interrompido e visualmente se percebe que o estoque fica desabastecido. E pela multiplicidade de tipos, marcas, modelos de máquinas, arrisco-me a dizer que chega a ser ainda mais complexo que o mundo de TI.
A Paessler quando percebeu essa transformação entendeu que poderia trazer para a indústria os dashboards já tão usados em TI para esse segmento. Curioso é que a indústria já tinha uma ou outra forma para monitorar suas instalações, mas jamais com a simplicidade e riqueza de detalhes e interface limpa e objetiva como o PRTG começou a proporcionar. Quando eu testei o PRTG entre 2012 e 2018 isso tudo ainda era inexistente ou incipiente, por isso nem foi mencionado. Mas agora em 2023 e 2024 é essencial contar e detalhar essa história.
Para ilustrar melhor, está abaixo o link para o vídeo que fiz, uma conversa com o Júlio Moura, supervisor de manutenção da empresa Centroflora, que produz IFA (ingrediente farmacêutico ativo) para os fabricantes de medicamentos. Estivemos em Botucatu, sede da empresa, uma de suas unidades, onde vimos o processo de fabricação e várias aplicações do PRTG.
Júlio levantou uma possibilidade, imagine se ocorresse um pico na rede elétrica que gerasse interrupção de energia na unidade. Existe lá um gerador para contornar essas situações. Porém e se o gerador falhar? Essa era uma situação que ele imaginou que devesse ser endereçada.
Essa hipótese acabou por aproximar a Centroflora da empresa RBSSERV, parceira da Paessler, que já atuava em manutenção elétrica e mais recentemente em automação industrial com monitoração usando o PRTG. A RBSSERV desenvolveu um pequeno dispositivo que era capaz de “perceber” o funcionamento das diferentes linhas de energia da empresa, se era a proporcionada pela fornecedora externa ou a proporcionada pelo gerador. Esse dispositivo simples, feito com arduíno e interface apropriada pode ser monitorado pelo PRTG, constantemente indica a fonte de energia sendo usada. No caso de interrupção pela concessionaria de energia, vai alarmar no dashboard da empresa e apontar se a linha de energia suprida pelo gerador está atuante ou não. Dessa forma não aconteceria problema algum nessa unidade. O valor gasto pela Centroflora nesse desenvolvimento e implantação com a RBSSERV não foi divulgado, mas pela simplicidade do dispositivo desenvolvido, que pudemos ver com nossos olhos, com certeza esse sensor especializado e a implantação do PRTG custou uma mínima fração do que custaria uma interrupção prolongada de energia!
Essa história foi ratificada por João Paulo Pereira,
consultor de tecnologia da RBSSERV com quem também conversei na sede da empresa
em Lençóis Paulista, cerca de 50 quilômetros de Botucatu. Segue abaixo o link que
contém a conversa com João Paulo.
Em resumo o João Paulo, conta que da mesma forma que a Centroflora, muitas empresas que já têm equipamentos mais modernos, já têm as informações dos sensores digitais disponíveis, mas não conseguem usá-las. Essa é a proposta da empresa. Criar formas de capturar esses dados que lá estão em informações vitais para o negócio, que é manter o funcionamento e saúde do parque industrial, usando o PRTG para capturar e implementar as importantes regras de negócio vitais para as empresas.
João Paulo me fez entender que não apenas as informações de chão de fábrica são coletadas, exibidas em dashboards, como também alarmes são configurados para situações críticas (em ambiente industrial às vezes até situação de perigo), com o PRTG, por meio de regras de negócios desenvolvidas, indo além da monitoração de TI, ações efetivas podem ser tomadas sem intervenção humana, como por exemplo comandar o desvio de um fluxo de energia ou mesmo o desligamento de um equipamento para prevenir que se danifique seriamente.
Como nem sempre as fábricas podem contar com maquinário mais moderno, o desafio da RBSSERV é prover a solução integrada com o PRTG para que mesmo em ambientes fabris mais antigos, possa ser implantada toda essa lógica de captação e tratamento das informações. Claro que com equipamento mais modernos isso é mais simples, mas a indústria não vai trocar todas as suas máquinas do dia para a noite, por isso é muito importante poder fazer essa integração com o que está no chão de fábrica hoje.
A conversa com a RBSSERV foi muito além do que está no vídeo. Como profissional de TI que também sou, fiz questão de entender um pouco mais das minúcias do processo de automação industrial com o PRTG, algo totalmente novo para mim. Aprendi que existem os tais controladores industriais, dentre os quais se destacam Siemens e Rockwell, dispositivos bastante sofisticados que detém a inteligência para coordenar a aquisição de dados e automatizar processos. Com estes controladores que o PRTG “fala”. Não satisfeito apenas com isso pedi para o João Paulo me mostrar como é feito este diálogo. O PRTG tem sensores especializados em OT, mais minuciosos para serem configurados que os “sensores prontos” que há para TI, que acessam as informações dos controladores.
Mas como o PRTG pode atuar na tomada de decisões automatizadas no parque industrial? Como falei antes, captar os dados dos sensores e montar dashboards com alarmes para situações críticas é muito importante, mas é apenas uma parte do problema. O João Paulo me mostrou que o PRTG tem o interessante recurso de permitir que na configuração dos sensores aplicados ao segmento industrial, parte da inteligência do sensor seja codificada usando scripts ou arquivos EXE para prover a inteligência. João Paulo abriu para mim um desses sensores em linguagem Python, não por acaso uma das linguagens mais usadas hoje em dia em diversos tipos de desenvolvimento. Nessa hora entendi e enxerguei longe.
Ficou claro o quanto poderoso é usufruir deste recurso para montar as regras de negócios nos sensores do PRTG e se for necessário algo muito específico, que o PRTG não tem de forma nativa, a requerida funcionalidade pode ser implementada via programação. Aliás, isso não é novidade para quem lida com automação industrial uma vez que os tais controladores (Siemens, Rockwell, etc.) também podem ser programados, mas cada um de sua forma. Ter no PRTG a possibilidade de adquirir os dados, criticá-los e analisá-los, exibir alarmes e também comandar uma ação que seja necessária, é algo essencial!! Citando apenas um cenário, imagine que um sensor detectou uma elevação anormal na câmera de vapor, chegando próximo dos limites de segurança e nessa hora, pela criticidade da situação, não só o PRTG exibe o alarme como pode comandar o desligamento da caldeira para evitar um evento catastrófico!! É de valor inestimável este recurso.
Eu vou me permitir especular um pouco. O que vou citar agora não me foi falado pela Paessler, mas é algo totalmente possível. Da mesma forma que as funcionalidades de TI foram emprestadas para a área industrial, o inverso pode acontecer, por que não? Falo de processos te TI também poderem ter ações automatizadas, ações serem tomadas em função de desvios críticos. Analogamente ao exemplo da caldeira de vapor, um servidor cujo sistema de resfriamento falha e começa a elevar muito a temperatura do processador, para evitar a destruição de um processador Xeon sofisticado e caro, alertar e comandar o desligamento deste servidor, bem como o desvio das funções deste servidor para o seu “espelho” para não interromper os processos de negócio... Faz total sentido ter reações ativas e autônomas também no mundo de TI. Ainda especulando um pouco, não duvido que o PRTG tenha desde sempre esses sensores especializados e programáveis, mesmo antes das funcionalidades de OT, mas agora no ambiente industrial que isso elevou a importância e o uso. Agora é esperar para ver a criação de soluções parecidas no ambiente de TI, que certamente serão desenvolvidas por parceiros da Paessler tanto no mundo de TI como no segmento industrial (como a RBSSRV fez).
Conclusão
É para mim um privilégio ter podido acompanhar o PRTG desde 2012, quase que
a cada dois anos, com exceção dos complicados anos entre 2020 e 2022. Fazendo
uma analogia com uma das próprias virtudes do PRTG que é avaliar tendências
para ajudar a prever eventos futuros, hoje eu percebo o caminho que a Paessler empreendeu
para sua solução. Nasceu lá em 2001/2002 visando resolver um problema interno
da empresa, para monitorar apenas elementos de TI, tornou-se depois uma solução
comercial e de lá para cá vem dando importantes passos.
Com a intensa digitalização da nossa economia e do mundo como um todo,
nunca foi mais atual a frase do brilhante professor, consultor, considerado pai
da administração ou gestão moderna, Peter Drucker que pode ser vista na imagem
abaixo.
Não se gerencia o que não se mede e também não há como implementar melhorias. Esses preceitos estão nos bastidores do PRTG e por isso eu a considero uma ferramenta de valor inestimável para o ambiente de TI, mas não apenas. Isso ficou claro ao longo desse teste, a evolução de TI para IoT, ampliando para ambiente industrial, realizando a monitoração passiva e ativa (uma vez que o PRTG pode disparar ações nos dispositivos de chão de fábrica por meio de seus sensores estendidos), que vão além da aquisição de dados e elaboração dos indispensáveis dashboards de monitoramento e emissão de alarmes.
Não exatamente no segmento de software para monitoração, mas não é incomum ver alguma boa solução de software de repente ficar estagnada, sem evoluções relevantes. Mas a história que observei de perto em relação ao PRTG é o oposto disso. Cada ano dando passos em novas direções. A propósito, durante o teste observei que praticamente todo mês ou a cada dois meses há uma atualização do PRTG que traz novidades, correções ou novas funcionalidades. Por esse motivo que é importante ter uma relação estreita com o fornecedor, para poder usufruir de forma permanente e oficial desses serviços. Mais uma vez ao comparar com o Zabbix, uma das soluções de mercado que tem seus méritos com certeza, mas em relação ao PRTG a facilidade de uso, agilidade na implantação e manutenção, ainda sigo recomendando fortemente o PRTG para a função de monitoramento do que quer que seja.
O PRTG desde 2015 tem uma versão gratuita para teste, homologação e até mesmo para quem não precisa mais do que 100 sensores (antes de 2015 a versão gratuita suportava menos sensores). Quem usar esta versão, se resolver ampliar sua rede de monitoração pode aderir a um dos planos com capacidades crescentes de sensores que vão de 500, 1000, 2500, 5000 e até 10000 sensores. Importante destacar que o licenciamento é anual (https://www.paessler.com/prtg/prtg-network-monitor?#pricing) , mas o uso da solução é infinito, ou seja, sem renovar a licença a empresa pode continuar usando para sempre o produto, mas sem suporte nem atualizações. Mas será que isso é uma boa ideia, depois de observar o tanto que vem evoluindo o PRTG?
segunda-feira, 13 de maio de 2024
PapoFácil #918 Samsung Galaxy A35 e A55 5G muitas inovações, segurança e aprimorada usabilidade
Renato Citrini, Gerente Sênior de Produto, fala dos lançamentos da linha versátil linha Galaxy A, que trazem cada vez mais características sofisticadas para esta família intermediária como o Knox (segurança aprimorada), processadores e 4 e 5 nm, câmeras com capacidade para fazer fotos noturnas muito boas, acabamento diferenciado (moldura de alumínio e traseira de vidro no caso do A55), ambos com sinal 5G, 128 ou 256 GB de armazenamento, bateria com grande autonomia (imensa na verdade), estabilização de vídeo entre tantas outras características.
Gravado em março de 2024
Samsung Galaxy A35 e A55 5G muitas inovações, segurança e aprimorada usabilidade
segunda-feira, 6 de maio de 2024
PapoFácil #917 Oracle NetSuite traz soluções que ajudam empresas no Brasil a fazerem mais com menos
Gustavo Moussali, Vice Presidente Latam, fala das novas soluções disponíveis no Brasil que ajudam as organizações a otimizar finanças, reduzir custos, expandir insights e alcançar um crescimento mais eficiente. Há mais de 25 anos, a Oracle NetSuite tem ajudado as organizações a crescer, escalar e se adaptar às mudanças. A NetSuite fornece um sistema integrado que inclui finanças/Enterprise Resource Planning (ERP), gestão de estoque, RH, automação de serviços profissionais e comércio omnichannel, usado por mais de 37 mil clientes em 219 países e territórios dependentes.