quinta-feira, 27 de abril de 2017

iPhone roubado, dados trancados, como resolver!! Escandaloso!

Alguns dias atrás meu filho teve seu iPhone roubado. Foi uma ação coreografada e muito bem ensaiada. Dentro das dependências do Allianz Parque, uma multidão que pagou ingresso se movia em direção aos seus assentos. De repente ele levou um empurrão e pode ver uma mão entrar no bolso frontal de sua calça jeans, pegar seu iPhone 6s e em meio segundo o gatuno se misturou na multidão e o iPhone 6s se foi. Aliás, ainda sendo pago até novembro!! Clique na imagem abaixo para assistir um vídeo que mostra como estes larápios fazem isso!
  

  

iPhone 6s igual ao roubado

Sem condições de repor o iPhone para ele, que já tivera outro roubado em setembro do ano passado (um iPhone 5s), eu emprestei para ele um Android que tenho de reserva. O que eu julguei que seria muito simples se tornou um calvário, estou falando da recuperação dos dados dele, fotos, arquivos, músicas, vídeos e gravações de áudio.

Muito simples, basta entrar no iCloud que tudo está lá, afinal eu pago todo mês para ter 50 GB de espaço na nuvem da Apple. Ledo engano!! Instalei o software do iCloud em um PC com Windows e para minha surpresa, após autenticar (usuário e senha) aparece que há cerca de 15 GB usados, mas não vejo um arquivo sequer!!! Consulto amigos mais versados em iPhone e eles me falam que preciso restaurar o backup em outro iPhone para ver os dados.


   


OPA!!! Quer dizer então que eu pago para a Apple todo mês pelo serviço do iCloud, mas se quiser ter os dados de volta só posso tê-los em outro iPhone?? A Apple sequestrou meus dados? Um tipo de Ransomware oficial pela própria Apple? Compre um novo iPhone que te devolvo os dados!!! INACREDITÁVEL!! INACEITÁVEL!!!

Cutuquei muitos amigos em meus grupos de Whatsapp e também por meio de uma publicação no Facebook. Uma santa amiga (obrigado Luciana) me emprestou um iPhone 5s de 32 GB e por meio desse aparelho emprestado consegui ver todos os dados de novo que ele precisava, incluindo fotos recentes e áudios relacionados a trabalho escolar. Ufa!!  Fim da história, final feliz, certo? Nem um pouco!!

As músicas simplesmente não estavam no iCloud, sabe-se lá porque, mas este foi um mau menor uma vez que em seu notebook com Windows ele tinha o iTunes sincronizado com o finado iPhone, não perdeu nada. Mas transportar as fotos para o Android revelou-se uma tarefa hercúlea e que exigia imensa paciência!!

Instalei o Google Drive no iPhone emprestado e comandei um upload das fotos para a nuvem do Google, mais de 1000 fotos e vídeos. Detalhe, não é possível marcar tudo de uma vez só, apenas uma a uma. Descobri empiricamente que não dá para fazer upload de mais de 100 arquivos de uma vez só. Assim fui marcando UMA A UMA as fotos em lotes de 70 ou 80 imaginando que se eu me atrapalhasse ele não acataria fotos repetidas. Depois de horas de pescaria no iPhone e upload para o Google Drive percebi que havia inúmeras repetições de fotos!! Tive que apagar tudo e começar de novo!! Uma tortura!!

Mais alguns pares de horas depois estava tudo lá!! Fim da história, certo? Ainda não!! Sabe-se lá por qual motivo, as fotos embora enviadas na ordem cronológica (como mostradas no iPhone), chegaram ou Google Drive sem a “data de criação” original e com os nomes ALTERADOS, ou seja, todas as fotos estavam misturadas, como se tivesse pego 1000 fotos devidamente ordenadas por data e evento/viagens em papel fotográfico e jogado ao vento e assim ficaram ao cair no chão. Insuportavelmente irritante, misturadas, sem sentido algum ver as fotos assim!! No Android não tinha forma alguma para ordená-las. Descobri que no PC, por conta da meta-tag “data que foi tirada”, que não se perdeu do arquivo da foto, era possível ordenar aquele “samba do crioulo doido”, nomes desconexos, e assim conseguir vê-las organizadamente. Mas no Android, de jeito nenhum.
  

  
Cá entre nós, precisar de um PC para poder ver as fotos... isso é coisa de 10 anos atrás, todo mundo gosta de ver, rever e mostrar para amigos e parentes suas fotos no smartphone e para isso as fotos devem estar organizadas.

Inconformado! Por coincidência eu me encontrei HOJE com o meu amigo Sérgio Miranda integrante do canal do Youtube  Loop Infinito,  um Apple maníaco convicto, que foi editor da revista MAC Mais por muitos anos. Não teria guru mais apropriado para me ajudar!!! Expus para ele o meu calvário!! Ele me confirmou!! Precisa MESMO de um novo iPhone para ter acesso pleno ao conteúdo do telefone antigo, tenha sido ele perdido, roubado ou destruído. Contei de meu suplício com o Google Drive, fotos desorganizadas... E ele me apresentou uma solução!

Em suas próprias palavras “instale o aplicativo do Google Fotos, dê acesso à biblioteca do iPhone e ative o recurso de backup, assim todas as fotos irão para a pasta Google Fotos do seu Google Drive. Eu tenho o iCloud, mas sempre é bom ter mais de um backup. E já que o Google oferece backup gratuito (sem contar espaço) no Google Drive.... Faça isso e depois de algum tempo todas as fotos estarão lá, bonitinhas e organizadas”. BINGO!! Grande Sérgio Miranda!!
  


Minhas considerações finais, pós recuperação da catástrofe

Sou usuário de Android, mas não sou fanático, nem fan-boy de Android. Não trato iPhone com desdém nem arrogância como habitualmente os usuários de iPhone lidam com usuários do sistema do Google. Pelo contrário!! Estou 100% seguro de que o hardware do iPhone é primoroso!! Sofisticado, muito bem projetado, eficiente! Falo o mesmo do iOS, um sistema operacional super funcional, amigável, intuitivo e que funciona muito bem de fato!!!

Mas discordo imensamente da forma como a Apple trata seus clientes, adoradores, fiéis ou quase zumbis. Esgotou a memória do seu aparelho? Compre outro, não posso inserir um cartão de R$ 80 e dobrar a minha capacidade. Não, tenho que comprar um aparelho novo e que pela memória extra vai custar entre R$ 300 e R$ 500 a mais!!

Perdeu o seu adaptador de fone de ouvido (já que o iPhone 7 não tem mais o conector UNIVERSAL do tipo P2)? Compre um fone de ouvido sem fio da Apple que no Brasil custa a bagatela de R$ 1500 aproximadamente. Existem fones “genéricos” sem fio mais baratos, mas o da Apple custa essa fortuna!

Quer usar um ótimo iMac ou MacBookAir? OK, mas não existe versão com teclado em português Brasil... Não vale a pena para eles fazer este teclado? Use o cedilha com “acento agudo” e “c” como eu fazia nos PCs do começo dos anos 90.

Quer resgatar os dados de seu iPhone que foi roubado? Claro, sem problemas, mas só se comprar outro iPhone. Seus dados são seus, mas apenas para usá-los em um outro iPhone, OK? Se mudar para Android, não te entrego os dados, combinado? Eu acho essa situação algo bem limítrofe, se é que já não se configura uma “venda casada”, prática lesiva e condenada pelo código do consumidor. Uma ação judicial seria aplicável? Amigos advogados(as) se manifestem por favor!!

Enfim, a Apple é uma empresa brilhante!! Genial, produtos hardware e software em um nível galáctico de qualidade. Mas na relação com o consumidor... Um imensa lástima. Não dá escolha, não permite nada que não seja fora de seu estrito (e limitado) quadrado! A Apple não quer consumidores, quer seguidores, quer fanáticos fiéis que se sentem poderosos e “felizes” por pagar entre R$ 4000 e R$ 5000 em um aparelho de última geração. O preço abusivo não é uma característica do aparelho e sim um “recurso” desejável para uma torpe e ridícula pretensa diferenciação social.

Meu filho agora segue feliz da vida com seus arquivos recuperados, após toda essa ginástica, em um ASUS Zenfone 3, uma ótima alternativa, sobre a qual escrevi tempos atrás “Asus Zenfone 3 - Avaliação completa, total, mais que uma nova versão”.



Zenfone 3 em uso pelo meu filho


ESTE TEXTO TEVE UMA CONTINUAÇÃO. 

iPhone roubado, ainda dá para localizar e recuperar? Quase consegui!

terça-feira, 11 de abril de 2017

Shure MOTIV – captando o melhor som para seu vídeo com smartphone

Eu não sabia que a SHURE era uma empresa com 92 anos de existência, foi uma surpresa para mim. SHURE é uma das marcas referência em microfones e captação de som do mercado. E quando falo em captação de som eu me refiro a várias formas! No meu tempo de adolescente e jovem universitário eu fui DJ e era usuário das cápsulas e agulhas SHURE usadas nos toca discos (também conhecidos como pick-ups à época). Isso já faz muito tempo, e esta linha de produtos ainda existe, captação de som das ranhuras dos discos de vinil que hoje em dia são “retrô chique”, algo incrível mesmo!

Mas o tema é deste texto é captação de som ambiente, pessoas, entrevistas... O que me surpreendeu foi conhecer a linha MOTIV, uma família de microfones digitais, própria para uso em dispositivos móveis. Essencialmente toda captura de som é analógica já que sons são vibrações de ondas sonoras no ar. Mas a linha MOTIV serve para transferir este som capturado para tablets, smartphones, etc. por meio da conversão para sinais digitais que são enviados para o smartphone e que podem ser devidamente tratados.


Ao usar o aplicativo gravação ShurePlus™ MOTIV™ no aparelho muitos ajustes e tratamentos podem ser feitos. O carro chefe deste lançamento foi o MV88, um dispositivo para iPhone que tem 2 captadores de som, um frontal e outros lateral com esquerdo-direito para captura de sons em stereo. Pelo aplicativo pode ser aplicado ganho na captação do áudio (intensidade sonora) bem como escolher usar a fonte de captação direcional, lateral, composta, etc. e assim conseguir focar a captura no elemento mais importante que pode ser alguém sendo entrevistado, por exemplo.
 


Os smartphones transforam todos em repórteres potenciais, e reais! Vejam a quantidade de vídeos divulgados por quaisquer pessoas que observam algo nas ruas... Mas além disso a possibilidade de ser um “repórter ao vivo”, proporcionado pela tecnologia de LIVE STREAMING, usando aplicativos como Snapchat, Youtube, Facebook Live e tantas outras alternativas.

Eu mesmo faço isso às vezes quando participo de eventos de imprensa. Costumo fazer breves entrevistas, bem objetivas, 2,3 ou no máximo 4 minutos as quais eu chamo de PAPO FÁCIL. Neste lançamento da linha MOTIV eu fiz uma pequena entrevista com o JON LOPES , um PAPO FÁCIL neste lançamento. Está registrado no vídeo abaixo. 


Observem que como eu estava com um smartphone Android e o astro da festa, o MV88 está disponível apenas neste momento na versão para iPhone, eu NÃO CAPTEI o som deste vídeo com um microfone de alta qualidade. Usei o microfone omnidirecional do próprio smartphone que pegou todo o ruído do ambiente!!
 

Fica evidente que este vídeo tem ruído demais, é até difícil entender 100% do que eu e o Jon falamos. Não foi proposital, mas isso ilustra muito bem o problema que as pessoas que fazem LIVE Streaming têm. Não só o ruído, mas a própria qualidade do áudio é diferenciada. Aliás, no vídeo fizemos uma tentativa, usar o microfone de lapela da SHURE, mas por uma fatalidade, eu não sabia que tinha que ativá-lo no smartphone, o áudio continuou sendo capturado pelo microfone interno do aparelho. Isso me impediu de mostrar o “antes e o depois”, infelizmente.

Em resumo, quem faz transmissões ao vivo, captura vídeos com intenção pessoal, jornalística, ou para eternizar momentos nas redes sociais, não pode deixar de levar em conta a importância da qualidade do áudio, fruto de diferentes fatores, mas que agora os smartphones têm apoio nestes dispositivos apresentados pela SHURE.

Segue replicado abaixo na íntegra o comunicado de imprensa contendo outras informações e detalhes sobre vários dos produtos disponíveis.





Ideal para influenciadores digitais, conheça os microfones MOTIV da Shure
Linha de produtos oferece conectividade e qualidade de som profissional

Com o crescente número de opções de redes sociais e possibilidades de interação em cada uma delas, aumenta também a quantidade de pessoas que buscam melhorar a qualidade de áudio de seus vídeos, podcasts, entrevistas e gravações em home studio. Para facilitar o dia-a-dia desse público de YouTubers, vloggers, podcasters, músicos, jornalistas e heavy users de Social Media, a Shure, empresa de áudio mais confiável do mundo, apresenta a linha de microfones digitais MOTIV.

Formada por cinco diferentes microfones e um app grátis, a linha traz soluções de áudio com controles intuitivos, tecnologia de ponta e design retrô. Os produtos são ideais para a captação de áudio em transmissões ao vivo no Facebook e Instagram, vídeos do YouTube, Snapchat, podcasts e vlogs.

Por apresentarem qualidade de som profissional nas mais adversas situações e estrutura portátil, com produtos leves e pequenos como o MV88, microfone para iPhone; e o MVL, microfone de lapela que se conecta à entrada de fone de ouvido de dispositivos Apple ou Android, a linha MOTIV é indicada ainda para suprir as necessidades de jornalistas em eventos e entrevistas.

Os microfones MOTIV se conectam a dispositivos iOS (iPhone, iPod, iPad) e também a dispositivos Android, Mac e PC, e possuem controles adicionais que podem ser acessados em um aplicativo gratuito disponível na Apple Store e na Google Play Store. Essas funcionalidades permitem ao usuário escolher o modo de gravação entre voz, fala, instrumento acústico, flat e som alto, além de ajustes personalizados em equalização, limitação e compressão de áudio para usuários avançados.

Todos os produtos MOTIV podem ser encontrados na loja online da Shure, no endereço www.lojashure.com.

Sobre os produtos digitais MOTIV

Microfone Condensador Digital MV5: Compatível com dispositivos iOS, Android, Mac ou PC, o MV5 é ideal para gravação de voz e instrumentos acústicos, ou para aplicações em podcasts ou bate-papos em vídeo. E ele vem equipado com três modos DSP, além de cabos USB e Lightning®. Projetado para oferecer conveniência, o MOTIV MV5 possui uma saída para fones de ouvido embutida que permite monitoramento em tempo real, e sua cápsula de microfone ajustada de forma personalizada proporciona o melhor áudio da categoria. O MV5 está disponível nas cores prata ou vermelho e preto e acompanha um pedestal de mesa destacável e um adaptador integrado para fixação em rosca compatível com qualquer tripé de câmera convencional de 1/4". Preço Médio: R$ 639,00
   


·         • Microfone Condensador Estéreo Digital iOS MV88: O microfone MOTIV MV88 oferece aos YouTubers, músicos e jornalistas áudio de qualidade profissional de forma simples. Ele pode ser conectado diretamente a qualquer iPhone, iPod ou iPad por meio do conector Lightning® e já começa a gravar em estéreo. É possível gravar somente o áudio com o microfone da Shure ou combinar o áudio do MV88 com a câmera do seu celular. O microfone é articulado e gira até 90 graus, o que permite apontá-lo à origem do som, mesmo em aplicações de vídeo. Possui cinco modos DSP pré-definidos – voz, canto, flat, instrumento ou som alto – que podem ser escolhidos por meio do app ShurePlus MOTIV, disponível gratuitamente para download na Apple Store.  
Preço Médio: R$ 799,00
 

• Microfone Condensador Digital de Diafragma Grande MV51: O microfone condensador digital com diafragma grande MV51 oferece aos músicos, podcasters e YouTubers áudio de qualidade profissional com a versatilidade e controle de cinco modos DSP pré-definidos para possibilitar o melhor resultado da gravação: voz, canto, flat, instrumento ou som alto. O microfone MOTIV MV51 vem acompanhado de cabos USB e Lightning, o que permite conectá-lo facilmente a qualquer dispositivo iOS, Android, Mac ou PC. Além disso, ele permite ajustar o nível do ganho, volume dos fones de ouvido e botão de mudo pelo painel frontal. A cápsula de 1 polegada proporciona resultados de áudio incomparáveis, facilmente monitorados em tempo real por meio da saída integrada para fones de ouvido. O irresistível design retrô inclui um suporte para mesa que também se adapta a qualquer pedestal padrão para microfones. Preço Médio: R$ 999,00
  


• Interface de Áudio Digital MVi: A interface de áudio digital MVi oferece aos músicos e podcasters controle e gravação de áudio de qualidade profissional, incluindo cinco modos DSP – voz, canto, flat, instrumento e som alto – e saída de fones de ouvido para monitoração da qualidade do áudio em tempo real. O MOTIV MVi permite conectar qualquer microfone com saída XLR ou instrumento (guitarra, baixo ou teclado) a dispositivos iOS, Android, Mac ou PC, criando um gravador portátil de áudio com qualidade profissional para vozes e instrumentos. Por meio do seu painel frontal, ele permite ajustar nível de ganho, volume dos fones de ouvido e pressionar o botão mute. O MVi é portátil, com uma presença discreta e construção resistente. O equipamento inclui cabos USB e Lightning®. Preço Médio: R$ 679,00
  


• Microfone Condensador de Lapela MVL: Ideal para a captação de áudio com qualidade profissional em gravações de campo, discursos e apresentações em público, reportagens jornalísticas, gravações de áudio/vídeo e muitas outras situações, o microfone de lapela condensador omnidirecional MVL possui excelente relação sinal-ruído e pode ser conectado a dispositivos iOS e Android por meio da entrada de fones de ouvido. Inclui uma presilha que permite prendê-lo à roupa de forma muito discreta. Ele é projetado para ser utilizado com o mais app de gravação ShurePlus™ MOTIV, que pode ser baixado gratuitamente na Apple Store e na Google Play Store. Preço Médio: R$ 379,00
 

 • App de Gravação ShurePlus™ MOTIV™: Projetado para ser utilizado com os microfones digitais Shure MOTIV, o app de gravação ShurePlus MOTIV
apresenta uma interface intuitiva com acesso aos 5 modos DSP de gravação – voz, canto, flat, instrumento e som alto – além de ajustes avançados que incluem padrão polar de captação, equalizador de 5 bandas, compressor e limitador de áudio. Em sua interface gráfica, existe um indicador vermelho que mostra exatamente quando o áudio é distorcido, facilitando a gravação. Após realizar as gravações, o app permite ainda editar as gravações com as funções recortar ou dividir. As gravações podem ser compartilhadas via e-mail, SMS, iTunes, Aidrop, Dropbox ou Whatsapp. O app pode ser baixado gratuitamente na App Store ou na Google Play Store.   (gratuito)
  
                                                              





Sobre a Shure Incorporated 
Fundada em 1925, a Shure Incorporated (www.shure.com;) é amplamente reconhecida como a maior fabricante mundial de microfones e produtos eletrônicos de áudio. Ao longo dos anos, a empresa desenvolveu e produziu vários produtos de áudio profissional e de consumo que se tornaram referência de mercado por seu desempenho, confiabilidade e valor. A linha diversificada de produtos da Shure inclui produtos de categoria internacional, como microfones com fio, sistemas de microfone sem fio, sistemas de monitoramento pessoal intra-auricular, sistemas de conferência e discussão, sistemas de áudio em rede, premiados earphones e headphones, além de cartuchos fonográficos da mais alta qualidade. Hoje, os produtos da empresa são a primeira opção quando o desempenho de áudio é a maior prioridade.
A Shure Incorporated está sediada em Niles, Illinois (EUA). A empresa também possui sedes regionais de vendas e marketing em Eppingen (Alemanha) e Hong Kong (China), com mais de 30 outras unidades de fabricação e escritórios regionais de vendas em diversos países das Américas, Europa, Oriente Médio, África e Ásia





segunda-feira, 3 de abril de 2017

SEGURANÇA: a importância da análise de comportamento (UEBA)

Forcepoint promove debate sobre o conceito UEBA e análise comportamental

No final de março a empresa de segurança Forcepoint realizou em São Paulo um encontro com clientes e profissionais de segurança para apresentar e discutir o conceito de User and Entity Behavior Analytics (UEBA). Se o nome não foi totalmente explicativo para você, vamos tentar ajudar.

Pude me aprofundar neste conceito, pois eu mediei uma interessantíssima discussão, na qual aprendi muito, realizada entre os profissionais de segurança da Forcepoint, Wellington Lobo (Gerente de Canais Brasil), William Rodrigues (Senior Sales Engineer) e Ricardo Tavares (Professor coordenador de Segurança da Informação e consultor especializado em cybersecurity).
   


Debate sobre UEBA


Durante muito tempo a segurança foi pensada como um processo reativo, ou seja, era algo que as empresas precisavam lidar apenas no caso de um evento, uma invasão, uma ameaça real. Sistemas de defesa como os firewalls, incluindo os de nova geração, bem evoluídos e sofisticados, passaram a fazer uma parte importante da tarefa de blindar a empresa das ameaças. Mas será que isso é suficiente?
  
Com certeza frente aos tipos de ameaça que existem hoje, nem um pouco! Nem sempre o “atacante” está apenas fora da organização. Nem sempre as possíveis ameaças são previamente conhecidas. A receita de “assinatura do ataque” já foi importante, mas hoje em dia a abordagem deve ser bem mais minuciosa para consolidar uma proteção efetiva.

Que fique claro que as proteções já existentes precisam permanecer, mas algo mais precisa ser considerado. Sobre isso que consiste o conceito do UEBA. A análise do comportamento de usuários e “entidades” (que podem ser dispositivos na rede), traz um nível de análise que incrementa muito o grau de segurança.

Os usuários internos são monitorados constantemente e em função de suas ações (que podem estar sendo feitas por eles ou por alguém que se apropriou de suas credenciais), são confrontadas com regras e políticas estabelecidas. Dessa forma um grau de risco é atribuído a cada usuário. Da mesma forma dispositivos são monitorados em relação ao seu comportamento. Que sentido faz um roteador reiniciar sozinho na madrugada ou porque um sensor qualquer está recebendo acessos em volume igual ou maior que o volume de dados que ele envia? E por que um usuário que não grava arquivos em mídias removíveis, ou acessando fora do horário de trabalho, está fazendo isso?

Estas ações sozinhas podem não significar nada, mas a grande inteligência do UEBA é a contextualização das análises e assim tornar muito significativo os eventos de segurança. Outra tecnologia muito importante usada pelas empresas é o SIEM (Security Information and Event Management) que gera uma massa de dados grande, que em conjunto com o UEBA, com sua inteligência, viabiliza a monitoração e determinação de riscos ou ameaças em progresso.

A Forcepoint tem uma solução bastante abrangente contendo sofisticações úteis e interessantes. O contexto de um evento gerado por um usuário é totalmente definido por várias formas, entre elas, por meio da captura de sua sessão de uso do dispositivo (imagens e vídeo), acesso à rede, email, etc. Estes dados podem ser usados para análise forense de incidente ou mesmo para a atribuição do grau de risco do usuário e disso decorrer maior acompanhamento das ações ou restrição de alguns acessou ou privilégios deste usuário.
  


Debate sobre UEBA


Debate sobre UEBA
  
O conceito do UEBA pode ser ainda explorado no texto abaixo, de autoria da Forcepoint no qual é mostrada a importância da abordagem analítica além do tradicional enfoque defensivo.





Forcepoint reforça a importância do ponto humano para a contenção das ciberameaças
  
Companhia enxerga a abordagem analítica tão importante quanto a defensiva para as estratégias de cibersegurança, com a tecnologia UEBA sendo crucial para a mitigação dos riscos 

Muitas são as lacunas para se proteger contra as ciberameaças, que seguem em rápida evolução, enquanto as pessoas se mantêm constantes no que se refere às ações de acesso digital e estão no centro dos incidentes de segurança. Uma pesquisa mundial do Fórum de Segurança da Informação descobriu que a maioria das violações desastrosas veio de comportamentos acidentais ou inadvertidos de bons funcionários, sem intenção de prejudicar sua organização.

O ponto humano de interação entre pessoas, dados críticos de negócios e propriedade intelectual - onde a tecnologia é mais habilitadora e a segurança mais vulnerável - pode minar até mesmo os sistemas de ciberdefesa mais robustos e abrangentes com um único ato malicioso ou acidental. Para a Forcepoint, concentrar os esforços em proteger e analisar os comportamentos digitais resultantes da interação humana com a tecnologia da informação e dados críticos é uma oportunidade para causar um profundo impacto na segurança e maximizar os investimentos.

Em evento realizado para clientes locais, a Forcepoint explorou a abordagem da tecnologia de User and Entity Behavior Analytics (UEBA) para a contenção mais eficaz das ciberameaças, levantando o tema em discussão e esclarecimento dos participantes. Através de análises preditivas e comportamentais, a UEBA investiga continuamente os dados de várias fontes, mantendo um histórico preciso das atividades de cada usuário para identificar incidentes anômalos aos perfis e comportamentos padrões tanto de usuários como de entidades, como hosts, aplicativos, repositórios de tráfego de rede e de dados.

Apenas o monitoramento das atividades nos acessos dos usuários ou um simples sistema de alerta de incidentes (SIEM) podem não eliminar as brechas para uma invasão ou furto de dados. Wellington Lobo, gerente de canais Brasil da Forcepoint, explica que, “Enquanto a maioria das empresas se preocupa em investir cada vez mais em sistemas de defesa para impedir as entradas de ataques e violações, a contenção também que ser vista como prioridade para eliminar ao máximo os pontos de riscos. UEBA é uma tecnologia sofisticada e mais minuciosa que permite monitorar o perfil de comportamento dos usuários e respectivos desvios, detectar atividades incomuns, uso indevido de acessos privilegiados, manipulação de dados de alto risco ou até mesmo auxiliar na identificação de ameaças persistentes avançadas, sem acrescentar carga operacional e analítica à TI”.

De acordo com o executivo, o crescente interesse por UEBA requer a avaliação sob dois pontos de vista: de Gestão de Risco, em que o monitoramento dos usuários detecta atividades proibidas ou não autorizadas por pessoas de confiança; e das Operações de Segurança, em que há ganho de visibilidade nos casos de uso orientados à detecção de ameaças, como de contas comprometidas por hackers externos, ameaças internas, tentativas de exfiltração de dados, monitoramento das ações virtuais de funcionários, inclusive para a gestão de acessos e identidades (IAM) e na segurança de acesso na nuvem (CASB).

Aliar UEBA a uma solução com inteligência nas análises comportamentais, como disponibiliza a Forcepoint, permite determinar as não conformidades de comportamento de acordo com os processos de negócios e ainda a aplicação de ações concretas para outras medidas, como no caso de enforcement nas políticas de risco, em que monitora o cumprimento das regras predefinidas e registra a responsabilidade nas ocorrências maliciosas para embasamento legal.

“Não existe um sistema que garanta 100% de segurança. Mas temos que fechar todas as brechas possíveis e atingir o máximo de camadas para chegar perto deste nível. Trabalhar com a defesa e mais na contenção através das análises preditivas e comportamentais é o que realmente permite a obtenção de uma consciência situacional direcionada às estratégias de cibersegurança, com melhores tomadas de decisão e mitigação dos riscos”, avalia Lobo.

Forcepoint Insider Threat
Base do Forcepoint Insider Threat, solução da Forcepoint para a proteção contra ameaças internas, a UEBA permite monitorar a localização dos dados e seu movimento, assim como as ações do usuário que os acessa, alterando e transportando dados. Isso inclui não somente funções que afetam diretamente os dados, mas denunciam ações anteriores que indicam o aparecimento de uma brecha de segurança.

O sistema pode criar impressões digitais de documentos mais sensíveis como os de proteção de propriedade intelectual, permitindo rastrear os ativos mais valiosos. Os dados de usuários coletados podem ser visualizados como um replay de vídeo que mostra as teclas usadas, movimentos de mouse, documentos abertos ou websites visitados. Esta capacidade única provê evidências irrefutáveis sobre atividades do usuário, incluindo as ações offline ou em mobilidade.



“Hoje, UEBA é a tecnologia mais poderosa contra insiders, uma vez que traça o histórico do comportamento dos usuários e aplica seus recursos de aprendizagem para estabeler o comportamento normal de cada um para colocar em visualização de risco qualquer atividade fora do padrão. Essa poderosa tecnologia, aliada à experiência da Forcepoint em proteger mais de 1 milhão de usuários, tanto de agências governamentais como das maiores empresas do mundo, capacita nossa solução a auferir a melhor auditoria de comportamento do mercado”, afirma William Rodrigues, Sr Sales Engineer da Forcepoint.

Sobre a Forcepoint
Forcepoint está transformando a cibersegurança ao focar no que mais importa: entender a intenção das pessoas ao interagir com os dados críticos onde quer que eles residam. Nossos sistemas robustos permitem às empresas capacitar os funcionários com livre acesso aos dados confidenciais, protegendo ao mesmo tempo a propriedade intelectual e simplificando a conformidade. Baseada em Austin, Texas, Forcepoint suporta mais de 20.000 organizações em todo o mundo. Para mais informações sobre Forcepoint, visite www.forcepoint.com e siga-nos no Twitter em @ForcepointSec.


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