quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Vídeo - Câmbio automático, automatizado ou CVT? Tire suas dúvidas.

No programa sobre Tecnologia Automotiva que foi ao ar pelo site http://www.vidamoderna.com.br conversamos eu e Guido sobre os sistemas de transmissão dos carros. Câmbio manual, automático, automatizado, CVT e ainda demos boas risadas lembrando de casos curiosos incluindo histórias da Fórmula 1.

Clique aqui para ver o vídeo ou na imagem abaixo:








quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Desvendando a autonomia da bateria do Asus Zenfone 5

O smartphone ASUS Zenfone 5 (5 polegadas de tela) foi oficialmente lançado no Brasil na semana passada (15/10/2014). Já fez história. Falando muito brevemente é um dispositivo sofisticado em seu design, na sua proposta e em seus recursos. E chegou com uma condição de preço bastante agressiva, ou seja, boa para o consumidor. Teve promoção de lançamento de seu modelo de entrada por R$ 499 (com processador dual core de 1.2 Ghz e 8 GB armazenamento interno). Mas essa promoção esteve em vigência apenas enquanto durou o estoque inicial e este aparelho de entrada está agora sendo vendido por seu preço regular de R$ 599 (pode ser encontrado na loja online da ASUS – http://loja.asus.com.br ou no varejo). 

Os outros modelos são com processador dual core de 1.6 Ghz e 8 GB de armazenamento interno por R$ 649 e o mesmo aparelho com 16 GB de armazenamento interno por R$ 699. Aliás nem precisaria citar, mas há slot para cartão de memória micro SD que permite adicionar até mais 64 GB armazenamento por preço justo (ao contrário da extorsiva política comercial dos iPhones).

Se você tem interesse em saber mais sobre o Zenfone 6, modelo de 6 polegadas da Asus basta clicar no texto "Asus Zenfone 6, mais que um Zenfone 5 vitaminado".

Este texto está “de ponta cabeça”, começando informando sobre disponibilidade, modelos e preços. Mas teve que ser assim porque o que me interessa de fato contar aqui é a minha experiência de uso com o Zenfone 5 e tudo que descobri em relação às suas características e sua autonomia de bateria. Eu o estou usando diuturnamente há um mês e por isso tenho bastante para falar de minha experiência. Vamos começar cumprindo as obrigações protocolares, ou seja, descrevendo suas principais características e especificações. Depois vamos às considerações e experiência de uso e às descobertas relativas à bateria.
   
  • Sistema Operacional: Android 4.3 (já atualizável para 4.4 e futuramente Android 5.0)
  • Processador Intel Atom Z2560 de 1.6 Ghz dual core HT (4 threads) com 1 MB de cache
  • Memória RAM de 2 GB (muitos smartphones têm 1 GB apenas)
  • Memória de armazenamento 8 GB (mais slot para cartão micro SD até 64 GB)
  • Tela de 5” tecnologia IPS resolução 1280x720 Gorilla Glass 3
  • WiFi 802.11 b/g/n de 2.4 Ghz
  • Rede 3G+ HSPA+ transferência de dados até o limite teórico de 42 Mbps
  • Dual SIM (aceita 2 chips de operadoras) formato micro SIM
  • Câmara frontal de 2 MP, câmera principal de 8 MP
  • Bluetooth 4.0
  • Conectores MicroUSB e fone de ouvido P2
  • Bateria de 2050 mAh (não removível)
  • Peso 140 gramas e dimensões 148.2mm x 72.8 mm  x (5.5mm a 10.3 mm – curvo)
       
Muito já se falou em diversos veículos de imprensa, sites, etc. Mas antes de falar da bateria vou explorar outros pontos importantes devem ser ressaltados.


Usando o Zenfone 5 no dia a dia – minhas impressões
   

Sou um usuário um pouco diferente. Vinha usando há muito tempo os smartphones Z10 e Z30 da empresa Blackberry, muito satisfeito, diga-se de passagem. Minha experiência com Android era relativamente restrita em situação de uso de dia a dia porque os outros aparelhos Android que testei não me seduziram a abandonar os aparelhos do fabricante Blackberry (apenas os testava por algum tempo e os devolvia).

A ASUS realizou cerca de 1000 modificações na versão de seu Android. Algumas imperceptíveis aos olhos, outras muito evidentes. A começar pelo que é chamado de ASUS UI (User Interface). Desde a tela de descanso do smartphone, na qual se pode ver informações essenciais como data, hora, quantidade de mensagens pendentes, próximos compromissos, nível de sinal da(s) operadora(s) de celular (relembro que ele é dual SIM), etc.
  

figura 01 – interface inicial

Algo que sempre foi o meu sonho pude realizar com este smartphone. Funciona extraordinariamente bem o sistema de ditar e-mails, SMSs, mensagens de WhatsApp em vez de digitar. Testei isso em outros dispositivos com sucesso parcial. Mas no Zenfone isso é uma realidade!! E não estou falando de mandar mensagens de voz e sim de transcrever o que eu falo em caracteres, sem erros para o aplicativo em uso!!

A presença do inovador processador Intel Atom Z2560 com GPU (sistema gráfico) embutida é o responsável pelo desempenho fluído, sem “engasgos” ou tempo de espera ao chamar aplicações do smartphone ou execução de jogos e vídeos. Segundo a ASUS e a Intel este processador também o responsável pela ótima durabilidade da bateria (vamos discutir isso com detalhes mais adiante).

Algumas cores diferentes estão disponíveis para compra inicial ou mesmo as capas podem ser adquiridas como acessórios permitindo que seu dono varie o telefone de acordo com seu humor ou personalidade.

Sua tela de 5 polegadas é composta pelo consagrado e resistente material Gorilla Glass 3, com resolução de 1280x720 pixels (a saber é a resolução HD de certas TVs de telas bem maiores), capaz de ser visualizada a partir de um ângulo de 178 graus. O tempo de resposta ao toque é de 60 milissegundos (virtualmente instantâneo) e pode ser usada também por pessoas usando luvas em dias frios.

Além disso existe um prático “modo de leitura” que ao ser acionado muda as cores do fundo e ajusta o contraste de tal forma a mimetizar a experiências de “ler no papel”. Isso proporciona menor cansaço visual principalmente se a leitura for feita por longos períodos. Por fim há um revestimento “anti finger print” que minimiza as marcas de dedos na superfície da tela.
 
  
figura 02 – Zenfone 5 – branco e preto
 
figura 03 – uso com luvas
     
A câmera (ou as câmeras) receberam atenção bastante especial por parte da ASUS uma vez que atualmente a imensa maioria das fotos feitas pelas pessoas são capturadas usando smartphones. Foi bastante aprimorada a capacidade de tirar fotos em ambientes com pouca luz. Seja pelo uso do flash de led, ou pelo inovador modo que consegue capturar fotos em ambientes praticamente sem luz alguma. Isso graças à tecnologia Pixel Merging que aumenta 400% a sensibilidade à luz e reduz em 200% o nível de “ruído” (efeito adverso da pouca luz) e aumentando o contraste. Simples assim. Depois que vi este recurso no evento de lançamento na semana passada fiquei um chato na minha casa tirando foto de tudo e todos no escuro. Desde meus filhos até latas de ervilha na dispensa foram fotografadas praticamente no escuro. Não é um artifício de marketing! FUNCIONA!!! A câmera principal de tem 8 MP e a frontal (aquela para selfies) tem 2 MP.
   
  
figura 04 – alta sensibilidade em baixa iluminação (clique para ampliar)

Um recurso que eu adorava no Z10 e Z30 o ASUS traz para o mundo Android, que é denominado “Time Rewind”. Se capturar uma expressão ou momento especial é difícil, o Zenfone 5 faz uma sequência de fotos e depois como se rebobinasse um filme pode escolher o momento exato que deseja capturar dentre 31 fotos capturadas em 3 segundos e desprezar as outras várias fotos de forma muito simples. Estabilizador de imagens, “Turbo Burst” (para capturar fotos de ações muito rápidas) e o interessante “Selfie Mode” (usando a câmera principal) é fantástico. O usuário define o número de faces a ser fotografadas e quando o Zenfone identifica estas pessoas tira a foto sozinho. Na verdade já tira 3 fotos de uma vez só para que a melhor possa ser escolhida. São 18 modos de uso da câmera que permitem efeitos e tratamentos especiais e aplicados em diversas situações como : noturno, self-shot, profundidade de campo, panorama (juntar várias fotos), miniatura, HDR (high dynamic range), etc.
  

figura 05 – selfie mode usando câmera de alta resolução

A conectividade (celular) do Zenfone 5 é proporcionada por até 2 chips, ou seja, dois números distintos. Se a linha 1 estiver em uso, uma eventual ligação na linha 2 é automaticamente desviada para a caixa postal. A conexão é 3G, ou melhor, o padrão HSPA+ (H+) que tem um nível teórico de desempenho de 42 Mbps. Mas isso é bem teoria mesmo. Usando este aparelho e mesmo outros com capacidade H+ nunca obtive mais que 5 ou 6 Mbps (que a propósito é bastante rápido e bastante adequado). O Zenfone não é 4G por opção de projeto, para que o custo fosse mantido em um nível competitivo e ainda assim fosse rápido o bastante. Uma opção de custo-benefício estratégica para ASUS. Também justificado pela atual baixa penetração de 4G no país. Segundo a ASUS o Zenfone dispõe de um sistema de dupla antena que proporciona um ganho de até 5dB em relação aos concorrentes. Falando de forma prática significa que com maior sensibilidade, perda de sinal é mais rara no aparelho mantendo conexão em situações que outros perderiam comunicação.
 
figura 06 – melhor recepção com sistema de dupla antena

Voltando a falar do ZENUI há dois aspectos, entre tantos, que merecem o meu destaque. O “what´s next” que mostra na tela inicial todos os compromissos a seguir e o “To Do”, ou seja, ou tarefas que estão pendentes. Estas “tarefas” são e-mails que chegaram, retorno de ligações que não foram atendidas, interações com redes sociais, páginas visitadas, etc. que são marcadas para serem vistas com calma depois. Isso é extremamente prático, pois normalmente nunca mais olhamos para aquilo que deixamos de lado “para outra hora”. Estas importantes visualizações estão disponíveis na tela inicial, na tela de bloqueio e no aplicativo específico, como preferir o usuário.

figura 07 – Tela do “what´s next” (clique para ampliar)

Preciso falar do Open Cloud presente no ZENUI. Permite interação com sistemas de armazenamento em nuvem a começar pelo ASUS WebStorage (5 GB gratuitos) e além disso Google Drive, Dropbox, Microsoft OneDrive, Home Cloud, etc. Assim o usuário pode definir o tipo de informação que será gravado na memória do aparelho (ou micro SD) ou na nuvem escolhida. Fiz o teste com Google Drive e OneDrive com sucesso!! Backup instantâneo e automático, por exemplo, das fotos tiradas com o Zenfone.

Por fim o Zenfone tem algumas aplicações de conectividade muito úteis e importantes.

PCLINK – permite que o smartphone seja controlado por um aplicativo no computador transportando a tela do Zenfone para o PC. Permite rodar todos os programas na tela do PC, usar o conforto do teclado grande e mouse, bem como usar programas como WhatsApp na tela do computador.

SHARE LINK – permite compartilhar arquivos com outros aparelhos de forma rápida, fácil e não precisa de conexão com a internet. Transfere em velocidade de até 32 Mbps.

REMOTE LINK – transforma o Zenfone em um dispositivo sem fio de controle do PC, por exemplo, muito útil para ser usado para comandar apresentações, avançar, retroceder slides, etc.

SHARE LINK – super divertido e interessante. Ao tirar uma foto a mesma é compartilhada mesmo sem Internet instantaneamente com todas as pessoas (próximas) de um grupo pré definido.


figura 08 – PCLINK controlando o meu próprio  Zenfone 5


A dura experiência com a duração da bateria, mas com final feliz!!
 
Finalmente vamos ao assunto que me propus a tratar neste texto. Acabei me animando e repassando as características que mais me chamaram a atenção. Vamos ao que interessa. Como se comporta a bateria do Zenfone 5 no dia a dia???

Praticamente com todas pessoas que converso ouço queixas do tipo “meu smartphone acaba a bateria antes do dia acabar” ou “tenho que fazer uma carga extra de tarde para poder usá-lo o dia todo”. Isso tem se tornado mais crítico. Será que os smartphones estão “piorando”?? De forma alguma. É evolução atrás de evolução, geração após geração!! O que tem mudado, na minha forma de ver é o modo de uso do smartphone. As pessoas o utilizam cada vez mais. Vejo por mim mesmo. Muitas vezes sentado na frente do meu PC acabo preferindo ler e-mails novos no smartphone... A intensidade de interação com redes sociais é cada vez maior. Consumimos cada vez mais informações nos dispositivos móveis, usamos mais e mais a câmera fotográfica do dispositivo. E como consequência a durabilidade da bateria foi afetada pelo crescimento da interação.

Voltando para o Zenfone 5, a parceria da Asus com a Intel foi extremamente estratégica! A Intel jamais entrou em um segmento de mercado apenas para participar. Ela entra para liderar a vanguarda da tecnologia e ser o principal participante do mercado. Verdade seja dita que a entrada no segmento de mobilidade foi um pouco depois do que poderia ter sido feito. Mas atualmente, seja pela participação no mercado de smartphones e tablets, bem como no nascente mercado de IoT, ou seja, a Internet das Coisas (Internet of Things), o acelerador da evolução da Intel está cravado no fundo.

O processador de um smartphone não é o único elemento responsável pelo maior ou menor consumo de energia. Existe a tela, a comunicação via rádio (3G, 3G+, WiFi, Blutooth, etc.). Mas não há dúvida de que sem um processador competente como o Intel Atom Z2560 o Zenfone não teria a mesma qualidade nesta área.

Decepção inicial: ao contrário de depoimentos de várias pessoas que conheço, minhas primeiras utilizações do Zenfone 5 foram decepcionantes no quesito duração de bateria. Havia dias que começava a usar 8:30 da manhã e antes das 02:00 da tarde a bateria estava acabando. Apenas 6 horas de uso!! Será que isso estava certo?? Interagi com o suporte da Asus e recebi várias dicas importantes:
    
  • Ativar o sistema de gerenciamento de energia do Zenfone e escolher o modo “Otimizado” ou “Ultra Econômico” (veja na figura 09).
  • Utilizar o “brilho automático” para controlar a intensidade luminosa da tela (só ter brilho forte gastando mais energia em ambientes externos).
  • Não selecionar sincronização automática de e-mails mais constante sim o padrão que é de 15 em 15 minutos.
  

figura 09 – opções para conservação da energia

Com estas dicas obtive progressos. Mas ainda não obtinha autonomia que julgava apropriada ao aparelho. Mais uma vez falei com a Asus, por meio do brilhante e atencioso Rafael Rigues, amigo de tanto tempo que por lá está agora e mais uma descoberta foi feita. Um dos meus e-mails é em servidor Microsoft Exchange que por sua vez tem um sistema de “push” instantâneo, mas que pode ser configurado para um modo de “horáro de pico”. Obtive mais progressos, mas ainda não conseguia usar o smartphone o dia todo sem recargas. Houve dias que precisei usar TRÊS “power banks” (aquela engenhoca que carrega a bateria do telefone por meio de uma bateria portátil que se recarrega via USB).

Eu estava na contramão. Todos elogiando bastante a forma espartana que o Zenfone consome sua bateria enquanto eu me sentia um “sem energia”. Explorando um pouco mais as telas de configuração do Zenfone 5 achei algo que foi surpreendente!! Veja a figura 10 abaixo.


figura 10 – descobrindo o vilão – o gastador de energia

Que coisa impressionante!! Em apenas algumas horas de uso o fantástico e indispensável WAZE (navegador GPS inteligente que planeja rotas pelo menor tráfego de forma online) tinha sido responsável por gastar 75% de toda a bateria do smartphone!!!! Isso porque eu apenas dirigira por 1 hora e 10 minutos. Eu sabia que o WAZE era um aplicativo que por trabalhar com a tela, GPS e canal de dados (troca de informações) ligados todo o tempo, era um bom consumidor de energia. Mas não tinha ideia de que era nessa incrível proporção e intensidade!!

Por isso eu resolvi isolar cada componente, estudar as diferentes formas de uso do Zenfone e produzi as informações contidas na tabela abaixo (figura 11). Basicamente eu pendurei um cronômetro no pescoço (esses usados em pistas de corrida) e comecei a cronometrar e analisar o percentual de uso (na verdade quanto restava de carga no aparelho) em diferentes situações. Eu sempre carregava a bateria do Zenfone até 100%, disparava o cronômetro e o retirava do carregador Isso feito usava (no específico modelo de uso) até que a carga chegasse a 50%. Dessa forma pode ser estimada a autonomia nas diferentes situações.


figura 11 – diferentes formas de uso e respectivas autonomias projetadas
   
Como pode ser visto, utilizando o WAZE a autonomia projetada é da 2 horas e 40 minutos aproximadamente (2,6 horas). O modo “típico com WiFi” consiste de manter o Zenfone 5 conectado no WiFi para tráfego de Internet e o “típico” significa a cada vez que um aviso de recepção de mensagem surgia eu ativava a tela, conferia a mensagem e eventualmente a respondia, bem como se o telefone tocasse, atendia a chamada. Nessa condição a autonomia projetada foi de 14 horas e 40 minutos aproximadamente (14,7 horas). O terceiro cenário foi igual ao anterior, porém com o WiFi desligado e todo o tráfego de Internet fluindo pela conexão da operadora (no caso VIVO) e em 2G (EDGE) porque justo no local onde eu me encontrava quando fiz este teste só havia sinal 2G. Sincronização de e-mails e redes sociais estavam ligados e bluetooth desligado.

Ainda tive a curiosidade de analisar a capacidade de uso do Zenfone em modo “stand-by”, ou seja, igual ao teste anterior com o WiFi ligado, mas sem fazer qualquer interação com o Zenfone 5. Se ele apitava ou vibrava ao receber uma mensagem eu não interagia com ele, a tela permanecia desligada e obviamente sem teclar nada. Nesta situação a autonomia projetada foi de 88 horas e20 minutos (3 dias 16 horas e 20 minutos). Repetindo o teste porém com a sincronização de e-mails e redes sociais desligada a autonomia projetada foi de 95 horas (3 dias e 23 horas). Neste cenário não testei com o WiFi desligado. Na figura abaixo eu repito os dados da tabela anterior e incluo os dados de autonomia projetada em “stand-by”.


figura 12 – diferentes formas de uso e respectivas autonomias projetadas (com stand-by)
 
Olhar estes números permite tirar conclusões importantes. Algumas óbvias e outras mais sutis. O WAZE é um moedor de bateria. Como eu devo dirigir perto de 2 horas por dia acaba por restar apenas 20% para todas as outras atividades do Zenfone. Por isso que tive uma primeira impressão muito negativa. Por outro lado quase 4 dias em stand-by, ainda recebendo e-mails e outras atualizações é algo fantástico!! E entre 11 e 15 horas em regime de uso típico (sem WAZE) é também muito bom!! Destaco que na especificação da ASUS eles citam 10 horas de duração. Meu modelo de uso típico deve ser ligeiramente mais leve.

Mas se um leitor me perguntasse “no meu caso quanto tempo posso contar com o Zenfone?”, a resposta seria um imenso DEPENDE!! Veja que entre o stand-by (92 horas em média) e “uso típico” (13 horas em média) há um lapso de tempo MUITO GRANDE. Isso significa que o Zenfone 5 (e todos os smartphones) são muito sensíveis ao tempo que é usado digitando, lendo conteúdo, trafegando dados na Internet (via WiFi ou operadora)... O MEU uso típico se encaixa perfeitamente nas 13 horas em média que o Zenfone consegue operar. Se você tem um Zenfone 5 e fizer o mesmo teste que eu, possivelmente obterá outros valores, mas não espero que sejam escandalosamente diferentes, mas não acredito que muito diferente das 10 horas divulgadas pelo fabricante.

Mas uma lição eu aprendi com isso tudo. Como uso o WAZE com muita frequência tenho sempre comigo na minha mochila, pelo menos 2 ou 3 “power banks”, aquelas baterias portáteis de emergência para usar o smartphone com o WAZE ou recarregá-lo após o tempo na frente da direção do meu carro. Não tem milagre!! Tem que ser assim.

Conclusão

Muito resumidamente o ótimo preço e o vasto conjunto de características muito positivas são destaques do Zenfone 5. A durabilidade da bateria é bastante satisfatória permitido que uma jornada de trabalho seja realizada em regime de uso normal sem precisar de recarga (entre 10 e 13 horas). Mas se aplicativos como o navegador Waze forem usados, recargas frequentes precisam ser feitas. A ASUS fez grande esforço para também prover uma câmera fotográfica de alta qualidade e foi feliz nesta ação também. Impulsionado pelo processador Intel Atom, sistema operacional Android 4.3 (mas já disponível o Android 4.4), com atualização futura recém anunciada para Android 5.0.

O processo de atualização do Android é extremamente simples, estilo “Windows Update” disparado pelo próprio usuário. A interface denominada ZENUI com inúmeras alterações do Android padrão trouxe agilidade e produtividade. Pude conferir e constatar isso.

Algo que é muito sintomático, bastante significativo é o fato de eu ainda estar usando o Zenfone 5 e não ter retornado para o Z10 ou Z30 de que tanto gosto. Isso tem real significado. Será definitivo!!!???

Se você tem interesse em saber mais sobre o Zenfone 6, modelo de 6 polegadas da Asus basta clicar no texto "Asus Zenfone 6, mais que um Zenfone 5 vitaminado".


figura 13 – visão geral da interface do ASUS Zenfone 5 (clique para ampliar)


figura 14 – características gerais (clique para ampliar)







quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Softline anuncia chegada ao Brasil - nova empresa russa integradora de soluções

Nesta 4a feira 22 de outubro foi anunciado o início de operações no Brasil da empresa russa Softline que já está no mercado há 20 anos e atua em 27 países (79 cidades). Sua característica principal é ser uma empresa integradora de soluções com fortes parcerias entre os grandes fornecedores do mercado.



Segundo Igor Petlyakov, vice presidente da área internacional da empresa os 20 anos no mercado permitem que a Softline ofereça para os clientes um serviço de buscar a melhor solução para determinada necessidade de TI, projeto ou problema existente, integrando partes de cada um de seus parceiros com uma visão neutra e agnóstica de forma a compor aquilo que melhor se adapta e resolver a necessidade da empresa.




Por causa do momento atual, tendências e boas práticas de TI há uma concentração das atividades nas soluções de "cloud computing", mas não apenas nesta área, como elemento fim ou parte de uma solução maior.

Falando pelo meu lado de consultor de TI e não de jornalista que cobre este mercado há quase 20 anos (e 21 anos com a minha própria empresa de consultoria de TI), penso que este perfil de empresa tem mesmo a melhor condição de buscar uma solução equilibrada e de máximo benefício para o cliente final uma vez que não tem compromisso em usar uma solução unificada de apenas um fornecedor.




A Softline vem para abraçar o mercado de grandes empresas, mas também o segmento de PME (pequenas e médias empresas), deixando de lado neste momento as grandes corporações. Na minha visão tem as características que vão ao encontro deste tipo de mercado. Agora é esperar para ver como ela vai se desenvolver no nosso país e acompanhar o seu crescimento, uma vez que já está planificada a expansão com aumento de funcionários de 40 para 70 pessoas até 2017.

Segue abaixo na íntegra o comunicado de imprensa relacionado à Softline

Flavio Xandó







Softline anuncia chegada ao Brasil
Empresa russa especializada em soluções de TI inicia operação no País como parte da sua estratégia de expansão internacional
 
São Paulo, outubro de 2015 – A Softline, empresa especializada em soluções de TI, líder desse mercado na Rússia e com forte atuação em países da América Latina e Ásia, anuncia o início das operações no Brasil. A chegada da empresa é um passo importante na estratégia de expansão internacional da companhia, presente em 27 países com mais de 79 escritórios. Para os próximos três anos, estarão sendo investidos mais de US$ 20 milhões na operação brasileira, que contará com duas filiais no País, uma em São Paulo e outra em Salvador. 


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Ao anunciar a chegada ao Brasil, Igor Petlyakov, vice-presidente da Softline Internacional e responsável pela expansão global da companhia, reforçou a importância do Brasil para a Softline, que tem como meta o fortalecimento da sua expansão internacional. Até o final de 2017, a empresa tem planos de atuar em 35 países com foco em LATAM, EMEA e APAC. Além do Brasil, a empresa planeja o início das operações no México no próximo ano.
 

“Nossos planos para o Brasil são bem otimistas e vamos trabalhar duro para atingir nossos objetivos de negócios. Para o próximo ano, a empresa planeja abrir outras duas filiais para melhor cobertura geográfica e replicar, no País, o modelo de crescimento que temos ao longo da nossa história”, afirma o executivo.


Ao longo dos 20 anos de existência da empresa, a Softline vem apresentando um desempenho surpreendente com crescimento superior a 40% por ano nos últimos 10 anos. Em 2013, a empresa faturou US$ U$ 950 milhões e espera chegar a US$ 1 bilhão em 2014.
 

Parceira global da Microsoft, Oracle, VMware, Citrix e Veeam, a Softline traz 20 anos de experiência, oferecendo soluções end-to-end de tecnologia que incluem infra-estrutura, cloud computing, virtualização, colaboração, segurança, mobilidade e data center. “Chegamos ao Brasil com um portfólio diversificado de soluções baseados em nossos parceiros principais Microsoft e Oracle e com foco no ambiênte de núvem, seja privada, pública ou híbrida. Nosso grande diferencial são os serviços que nos permitem entender as necessidades dos clientes, desenhar a solução e trabalhar a implementação, atuando assim de ponta a ponta”, conclui  Roger Melo,  Diretor de Marketing da Softline no Brasil.
 

Sobre a Softline - A Softline é uma multinacional russa, provedora de soluções de negócios que utiliza tecnologia para resolver as necessidades de seus clientes, fazer as empresas crescerem, economizarem e serem mais produtivas. Apontada pela CNews Analytics como uma das quatro maiores empresas russas de IT, a  Softline investe  em parcerias duradouras e estáveis com as principais marcas do mercado de TI desenhando e implementando soluções customizadas de ponta a ponta para cada cliente. Presente no mercado desde 1993, a empresa está presente em 27 países e faturou, em 2013, U$ 950 milhões.


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

TomTom Cardio GPS – A evolução em relógios de corrida

Não querendo fazer trocadilho, mas a corrida a partir deste momento está mais acirrada e disputada. TomTom, a renomada empresa holandesa fabricante de GPS entrou de vez no mercado de “wearables” (dispositivos vestíveis) por meio de sua nova linha de relógios para esportistas, corredores, triatletas, ciclistas, etc. Os primeiros passos tinham sido dados por meio da parceria firmada com a Nike poucos anos atrás quando foi lançado o Nike+ GPS, relógio que eu testei e escrevi sobre ele no texto “Correndo com um computador no pulso - parte 4 – Nike + GPS”. Há algum tempo a TomTom lançou o relógio com sua própria marca e agora apresenta no Brasil a linha “Cardio” que já está disponível para aquisição no mercado brasileiro desde o dia 2 de outubro de 2014.


figura 01 – TomTom Runner Cardio

São dois modelos, o RUNNER e o MULTI SPORT. Como o nome sugere o primeiro se destina exclusivamente para os praticantes de corrida enquanto o segundo permite que além de corridas, natação e ciclismo também possam ser praticados. Mas o grande diferencial destes modelos é o sistema de detecção de batimentos cardíacos. Tradicionalmente estes relógios usam cintas peitorais que pelo contato com a pele na região torácica conseguem captar os batimentos do coração. Eu mesmo já usei relógios da Timex, Polar, Garmin e Nike+ e em todos eles após algum tempo surge algum tipo de intolerância, alergia ou incompatibilidade com a cinta peitoral. Neste exato momento estou me recuperando de uma lesão causada pela fricção da cinta em meu peito. Veja a foto abaixo.


figura 02 – lesão causada pela cinta peitoral de outra marca de relógio de corrida

Nos novos relógios da TomTom a sistema de medição é completamente diferente. Trata-se de um sensor ótico presente na parte traseira do corpo do relógio que mede o fluxo de sangue através da pele com precisão de 99% medição. Essa medição é reconfirmada por outro sensor acústico também localizado na parte de trás do relógio. Ainda não testei, espero fazer isso em breve, mas a cinta peitoral vez por outra se desloca um pouco pelo tórax e da mesma forma que machuca (foto acima) traz variações nas medidas da frequência cardíaca. Não espero que nada nada disso aconteça com o TomTom. Na foto abaixo pode ser vista a parte de trás do relógio com detalhes e em destaque o sensor ótico.

figura 03 – sensor ótico de frequência cardíaca

Segundo a TomTom há um universo de 70 milhões de corredores habituais, mas menos de 2 milhões deles usam um dispositivo com GPS e medidor de frequência cardíaca. Há benefícios imensos quando são agregadas estas duas tecnologias. Há um grande conjunto de “regimes de treino” que se baseiam no cumprimento de faixas específicas de batimentos de coração e cada uma delas desenvolve um tipo diferente de “habilidade”. Ao longo do tempo isso traz consistência e robustez ou treino como um todo e clara evolução do condicionamento físico do atleta amador ou mesmo profissional.

Para viabilizar isso tudo os relógios da série Cárdio da TomTom trazem diferentes programas de treinamento para serem usados ao longo do tempo e de acordo com os dados biométricos do usuário (sexo, idade, peso e altura) configurados no primeiro uso do dispositivo. Segundo a TomTom foi privilegiada a visibilidade, algo que eu aprecio muito. O mostrador tem várias páginas nas quais uma informação sempre é mostrada de forma muito grande e outras em tamanho menor. Durante o exercício o pressionar de um botão faz mudar as páginas mostrando todos os dados em tamanho grande.

Ao perguntar se batimentos cardíacos eram mostrados em números absolutos (120, 130, 150 batimentos) ou em percentual do limite máximo recomendado para a idade (70%, 80%, 90%) descobri que apenas são mostrados em valores absolutos. Muitas pessoas usam medidas percentuais para ajustar seus limites de treinamento. Já fica como uma sugestão para uma nova versão do software do aparelho, uma vez que ele é atualizado pela Internet quando há necessidade. Mas deve ser mencionado que uma das páginas de informação contém um gráfico com as faixas de pulsação pré definidas e pode ser acompanhado em tempo real o desempenho do atleta ao longo dessas faixas. Isso ajuda muito e de certa forma supre (mas não substitui) a visualização em percentual do limite do atleta.


figura 04 – visor principal e diferentes tipos de treinamento
   
Há conectividade via cabo USB (que também realiza a carga da bateria) e Blutooth. Dessa forma os dados dos exercícios podem ser sincronizados com smartphone ou computador. Assim podem ser feitas análises e compartilhamento de estatísticas nos sites e plataformas mais populares na comunidade de corrida, incluindo o site TomTom MySports, o MapMyFitness, RunKeeper, TrainingPeaks e Strava.

Segundo a TomTom o a bateria do relógio dura de 9 a 10 horas em regime de uso (do GPS) e até 30 dias em “standby”, ou seja, usando apenas como relógio. Pude manipular por certo tempo o Runner Cardio em minhas mãos durante a apresentação e percebi que pode ter sido resolvido um sério problema de quase todos os relógios que é a fragilidade da pulseira. O material usado é um tipo de silicone bem macio e maleável. E foi feito pensando na troca da pulseira. Há várias cores que conferem visuais bem diferentes, mais casual, mais social, mais esportivo... A troca é por simples encaixe do “miolo” do relógio, não requer ferramentas. E a pulseira deve ter baixo custo. Ótima solução!! Eu fiquei meses se poder usar o relógio da Nike que quebrou a pulseira até que conseguisse alguém que o arrumasse!! Com estes modelos da TomTom será bem diferente administrar, se é que vai ressecar e romper a pulseira como tantas outras que já me aconteceram no passado. Acho que meu suor é altamente destrutivo!!
   

figura 05 – sistema de pulseira facilmente intercambiável
  
Algumas informações finais sobre os relógios. Ele dispõe de acelerômetro embutido que permite após uma operação de calibragem inicial realizar medidas razoavelmente precisas de distância em ambientes “indoor”, ou seja, em uma esteira de academia ou da residência. E a cada sincronização de dados com a Internet o relógio recebe as informações do “Quick GPS” que serve para que na próxima vez que ele for usado o tempo de obtenção do sinal de satélite do GPS seja o menor possível. É extremamente irritante certos relógios que seja porque seu dono viajou para outra cidade ou porque ele ficou muitos dias sem usar, ter que esperar, 5, 10 ou mesmo 15 minutos para poder começar a medir as distâncias com o GPS. E por fim ele é à prova de água até 50 metros de profundidade (ou 5 ATM de pressão).

Já solicitei para a TomTom por meio de sua assessoria de imprensa o TomTom Runner Cardio para realizar um test-drive REAL e poder escrever sobre ele com bastante propriedade. Nos vários outros testes de relógios que fiz eu procurei fazer uso intenso e prolongado do dispositivo. Não limito o meu teste a meia dúzia de corridas. Pretendo correr com o TomTom por pelo menos 200 quilômetros, algo entre 30 a 45 dias e assimilar toda informação possível para compartilhar com os leitores, de forma análoga aos outros 5 relógios que já testei no passado. Agora me resta aguardar meu lugar na fila de testes e disponibilidade da TomTom para poder realizar este longo, desejado e aguardado teste!! Não vejo a hora!

Segue abaixo o release oficial de lançamento do relógio feito pela TomTom.



TomTom lança relógio esportivo Cardio com monitor cardíaco integrado

 TomTom Runner Cardio  e TomTom Multi-Sport Cardio são a maneira mais fácil de aprimorar o desempenho de atletas
 

São Paulo, 01 de Outubro de 2014 – A TomTom, líder global em soluções de localização e navegação, acaba de trazer ao Brasil os relógios esportivos TomTom Runner Cardio e TomTom Multi-Sport Cardio, que contam com monitor cardíaco integrado, eliminando a necessidade de utilizar um frequencímetro separadamente. Os modelos estarão disponíveis exclusivamente na Netshoes até o dia 31 de Outubro. Depois dessa data, poderão ser encontrados nos demais varejistas esportivos do país.

A principal novidade dos relógios é a avançada tecnologia de monitoramento de frequência cardíaca, que auxilia a treinar na melhor faixa de batimentos cardíacos. O corredor pode escolher entre cinco faixas diferentes de intensidade para atingir os objetivos do treino. O TomTom Cardio emite alertas avisando quando é preciso acelerar ou reduzir o ritmo da corrida. Com apenas um olhar durante a corrida, o usuário confere a frequência cardíaca em tempo real, além da distância, ritmo e outras informações essenciais para uma boa prática esportiva.

“A TomTom tem colocado tecnologias inovadoras ao alcance de todos”, afirma Julio Quintela, gerente de Vendas da empresa no Brasil. “Sabemos que o monitoramento dos batimentos cardíacos é a maneira mais precisa de compreender a reação do corpo ao exercício físico. Agora, com o TomTom Cardio, corredores, ciclistas e nadadores podem aprimorar o próprio desempenho, realizando treinos baseados na frequência cardíaca”, destaca.

        
Os relógios têm um sensor capaz de medir a frequência cardíaca com precisão, monitorando as mudanças no fluxo sanguíneo com uma luz emitida através da pele. Os demais recursos incluem:

- Treino em cinco faixas de intensidade:
Sprint: utilizada para treino intervalado.
Speed: treino em ritmo acelerado. Aprimora a forma física e a velocidade.
Endure: treino em ritmo moderado a acelerado; para aprimorar a capacidade cardíaca e pulmonar.
Fat Burn: treino em ritmo moderado, ideal para perda de peso.
Easy: treino em tempo simples, usado em aquecimento/desaquecimento.

- Visor extragrande: Acompanhamento de tempo, distância e ritmo no visor de alta resolução.

- Gráficos em tela cheia: TomTom Graphical Training Partner ajuda a atingir os objetivos do treino.

- Controle com um único botão: Facilidade para navegar pelos menus com o intuitivo sistema One-Button Control.
- Rastreamento em pista coberta: Rastreamento preciso de corridas indoor utilizando sensores integrados que contam pisadas, que pode monitorar ritmo e distância, mesmo num treino em esteira.
- Design ultrafino: Relógio leve, projetado especialmente para corredores. O design ultrafino se encaixa confortavelmente em pulsos de todos os tamanhos.
- QuickGPSFix: O treino é iniciado rapidamente com a tecnologia GPS que encontra a localização exata sem demora.
- Compatibilidade com múltiplas plataformas: Sincronização, análise e compartilhamento de estatísticas nos sites e plataformas mais populares na comunidade de corrida, incluindo o site TomTom MySports, o MapMyFitness, RunKeeper, TrainingPeaks e Strava.
- Visor super-resistente: O visor é durável e à prova de arranhões. Super-resistente a riscos e impacto, ele continua fácil de ler após o uso.
- Resistente à água e intempéries: Permite treinos em todas as condições climáticas. À prova d´água até 50 metros / 5ATM.
- Bateria de longa duração: Mais corridas com menos recargas; a bateria dura até 8 horas (GPS+HR) e até 10 horas (só com GPS).
- Bluetooth® Smart: Conexão com sensores usando tecnologia sem fio.


Em janeiro de 2015 fiz o teste deste relógio e o publiquei aqui no meu site no endereço, pode ser lido aqui.