A convergência digital tão comentada e vivida em vários segmentos há tempos já
alcançou também a indústria automobilística. Vez por outra sou convidado a
experimentar automóveis e cada vez mais me convenço de que nada foi mais
benéfico para este mundo do que a imensa incorporação da eletrônica e a
informática neste segmento. Dirigi carros 100% “mecânicos” como Fusca, Escort,
Chevette, Opala, verdadeiras relíquias do passado. Apesar de mecanicamente mais
simples eram bem despojados de importantes recursos. Tiveram seu imenso valor
na história, mas nada têm a ver com o que pude desfrutar no teste que fiz com o
Novo Focus Sedan da Ford com seu modelo mais completo (Titanium Plus 2.0
PowerShift). Foi uma semana intensa.
figura 01 – Ford Focus Sedan
Confesso que meu gosto pessoal privilegia carros estilo hatch ou SUVs pequenos.
Mas sedans têm seu espaço e importância como carros de família e confesso que
foi uma experiência diferente para mim. A traseira estendida tende a me
incomodar, pois muitas vezes parece algo “artificial”. Mas o estilo e o design deste
Focus é bastante harmonioso mesmo dispondo de um profundo e avantajado porta-malas
de 421 litros. Verdade seja dita, o modelo 2014 ainda não incorpora o estilo “bravo”,
com cara de Aston Martin” cuja frente é marcada por uma larga entrada de ar
como no New Fiesta ou Fusion. A nova frente será lançada na Europa brevemente.
Mas o conjunto mecânico será essencialmente o mesmo do modelo brasileiro,
incluindo o moderníssimo motor 2.0 de 178 HP, o primeiro motor flex com injeção
direta de combustível produzido no mundo.
figura 02 – Ford Focus Sedan
Não quero ficar falando em especificações técnicas e características mecânicas,
embora isso também capture minha atenção. Principalmente neste caso porque a
experiência de uso foi bastante marcante em vários sentidos. Eu tive a oportunidade
de testar há mais de um ano o Fusion, carro de segmento superior da Ford e na
ocasião foi informado que seguindo o conceito de carro mundial o Fusion (e
agora também o Focus) teriam um comportamento mais “firme”, menos estilo “carro
americano” e mais do tipo carro europeu. Isso para mim foi marcante. Coincidentemente
eu aluguei um Focus Sedan nos EUA, aliás semelhante a este que experimentei no
parte interna, mas o Focus atual (dois ou três anos mais novo) é mesmo mais
firme sem perder o conforto ao rodar.
Experimentando o Novo Focus passo a passo – iniciando a jornada
Como muitos carros a abertura das portas se dá pelo controle remoto. Em seguida basta apertar o botão de partida no painel em local parecido onde ser daria a partida com a chave. Um sensor de presença (da chave) habilita a ignição do veículo. Mas antes disso utilizei os ajustes elétricos presentes no banco do motorista. Pequenas alavancas na parte inferior esquerda do banco permitem ajustar altura (mais alto ou mais baixo), a distância aos pedais (para frente e para trás) e a reclinação do banco. Achar a posição ideal é bastante simples (e até divertida).
Faltou ajustar o controle de temperatura. São dois ajustes independentes para motorista e passageiro. Cada um pode escolher o nível de intensidade de refrigeração. Por exemplo, 19C para o motorista e 21C para o passageiro. Cinto de segurança afivelado. Aqui vamos nós!!
Engatada a opção “D” (Drive) no câmbio automático é dada a partida. Percebo que estou em uma rampa e o Focus segura o carro por alguns segundos imobilizado. Um leve toque no acelerador o faz vencer a subida com a facilidade de um especialista nesta manobra. Um auxílio e tanto!! Ainda em velocidade baixa quando o acelerador é pressionado a resposta é imediata. São 178 HP a disposição. Como o meu carro do dia a dia tem motor mais fraco tenho que me acostumar a acelerar como se tivesse um ovo entre meu pé e o assoalho, caso contrário ganho muita velocidade. Sensação parecida eu tive quando testei o EcoSport também com motor 2.0 (não é o mesmo motor mas é igualmente muito responsivo).
O câmbio denominado PowerShift pela Ford é um sistema automatizado de dupla embreagem. Mas e daí? O termo “automatizado” até algum tempo atrás provocava reações de escárnio, como se fosse um “automático de segunda linha”. Esse tempo já se foi. Hoje em dia com a dupla embreagem as marchas são trocadas de maneira muito sutil. Confesso que só percebo a troca de marcha pela observação do conta-giros (acompanho a diminuição das rotações do motor). Sem barulho e sem tranco. E se alguém ainda duvida da competência da solução usada pela Ford outros fabricantes como Mercedes e Porsche têm carros com câmbios automatizados de dupla embreagem. Falar mais o quê? E a presença das 6 marchas fazem com que o carro sempre trabalhe em um regime mais estreito de rotações gerando menor ruído e melhor aproveitamento da força do motor.
Estacionando e conhecendo coisas novas
Hora de parar o carro. Procuro por uma vaga, quase sempre escassa e diminuta nas ruas de São Paulo. A direção com assistência elétrica é leve e ótima para manobras. Normalmente carros um pouco mais pesados oferecem um pouco mais de resistência, mas a direção do Focus é bastante apropriada para esta situação. Melhor que a consagrada direção hidráulica presente em muitos carros.
Mas no meio da manobra eu me lembrei!! Este carro tem o recurso “Park Assist”!! Afoito que fui ao sair de casa não me detive no estudo do manual do carro. Mesmo assim localizei no painel o botão de acionamento deste confortável recurso. Seguindo intuitivamente as mensagens que apareciam no painel de LCD do carro já inicie a manobra automática. Funciona assim, após acioná-lo devemos seguir dirigindo em baixa velocidade até que o sistema por meio de seus sensores e câmeras detecte uma vaga compatível com o tamanho do carro. Depois disso o carro assume o controle e apenas o instrui a usar a marcha ré e manter o pé no freio controlando a velocidade. Em seguida o que se vê seria apavorante se não fosse fantástico. A direção do carro se move sozinha e lentamente a vaga é preenchida de uma vez só, ou seja, o Focus entra direto na vaga sem necessidade de manobra adicional. A Ford fez um vídeo que mostra isso de uma forma radical, uma manobra de estacionamento no topo de um edifício que pode ser visto aqui. Sensacional! Um bom motorista (modéstia à parte como eu) consegue estacionar em vagas um pouco menores dos que as vagas identificadas pelo “Park Assist”. Mas o que me impressiona é o carro parar sozinho “de primeira” (sem necessidade de várias manobras).
Estaciono o carro e observo que os espelhos retrovisores externos se recolhem fechando seu ângulo para protege-los contra motoristas menos hábeis e que poderiam esbarrar ou arranhá-los. Já que estacionei resolvo sincronizar meu smartphone com o sistema SYNC do Focus. Mas ao contrário da experiência com o EcoSport (que curiosamente foi mais complicado a despeito de serem sistemas quase idênticos) logo surgiram duas opções para sincronização. Rapidamente eu já estava ouvindo minhas próprias músicas no sistema de som do Focus. Aliás som de alta qualidade (força, definição e clareza). E olha que eu sou chato para sistemas de som.
Experimentando o Novo Focus passo a passo – iniciando a jornada
Como muitos carros a abertura das portas se dá pelo controle remoto. Em seguida basta apertar o botão de partida no painel em local parecido onde ser daria a partida com a chave. Um sensor de presença (da chave) habilita a ignição do veículo. Mas antes disso utilizei os ajustes elétricos presentes no banco do motorista. Pequenas alavancas na parte inferior esquerda do banco permitem ajustar altura (mais alto ou mais baixo), a distância aos pedais (para frente e para trás) e a reclinação do banco. Achar a posição ideal é bastante simples (e até divertida).
Faltou ajustar o controle de temperatura. São dois ajustes independentes para motorista e passageiro. Cada um pode escolher o nível de intensidade de refrigeração. Por exemplo, 19C para o motorista e 21C para o passageiro. Cinto de segurança afivelado. Aqui vamos nós!!
Engatada a opção “D” (Drive) no câmbio automático é dada a partida. Percebo que estou em uma rampa e o Focus segura o carro por alguns segundos imobilizado. Um leve toque no acelerador o faz vencer a subida com a facilidade de um especialista nesta manobra. Um auxílio e tanto!! Ainda em velocidade baixa quando o acelerador é pressionado a resposta é imediata. São 178 HP a disposição. Como o meu carro do dia a dia tem motor mais fraco tenho que me acostumar a acelerar como se tivesse um ovo entre meu pé e o assoalho, caso contrário ganho muita velocidade. Sensação parecida eu tive quando testei o EcoSport também com motor 2.0 (não é o mesmo motor mas é igualmente muito responsivo).
O câmbio denominado PowerShift pela Ford é um sistema automatizado de dupla embreagem. Mas e daí? O termo “automatizado” até algum tempo atrás provocava reações de escárnio, como se fosse um “automático de segunda linha”. Esse tempo já se foi. Hoje em dia com a dupla embreagem as marchas são trocadas de maneira muito sutil. Confesso que só percebo a troca de marcha pela observação do conta-giros (acompanho a diminuição das rotações do motor). Sem barulho e sem tranco. E se alguém ainda duvida da competência da solução usada pela Ford outros fabricantes como Mercedes e Porsche têm carros com câmbios automatizados de dupla embreagem. Falar mais o quê? E a presença das 6 marchas fazem com que o carro sempre trabalhe em um regime mais estreito de rotações gerando menor ruído e melhor aproveitamento da força do motor.
Estacionando e conhecendo coisas novas
Hora de parar o carro. Procuro por uma vaga, quase sempre escassa e diminuta nas ruas de São Paulo. A direção com assistência elétrica é leve e ótima para manobras. Normalmente carros um pouco mais pesados oferecem um pouco mais de resistência, mas a direção do Focus é bastante apropriada para esta situação. Melhor que a consagrada direção hidráulica presente em muitos carros.
Mas no meio da manobra eu me lembrei!! Este carro tem o recurso “Park Assist”!! Afoito que fui ao sair de casa não me detive no estudo do manual do carro. Mesmo assim localizei no painel o botão de acionamento deste confortável recurso. Seguindo intuitivamente as mensagens que apareciam no painel de LCD do carro já inicie a manobra automática. Funciona assim, após acioná-lo devemos seguir dirigindo em baixa velocidade até que o sistema por meio de seus sensores e câmeras detecte uma vaga compatível com o tamanho do carro. Depois disso o carro assume o controle e apenas o instrui a usar a marcha ré e manter o pé no freio controlando a velocidade. Em seguida o que se vê seria apavorante se não fosse fantástico. A direção do carro se move sozinha e lentamente a vaga é preenchida de uma vez só, ou seja, o Focus entra direto na vaga sem necessidade de manobra adicional. A Ford fez um vídeo que mostra isso de uma forma radical, uma manobra de estacionamento no topo de um edifício que pode ser visto aqui. Sensacional! Um bom motorista (modéstia à parte como eu) consegue estacionar em vagas um pouco menores dos que as vagas identificadas pelo “Park Assist”. Mas o que me impressiona é o carro parar sozinho “de primeira” (sem necessidade de várias manobras).
Estaciono o carro e observo que os espelhos retrovisores externos se recolhem fechando seu ângulo para protege-los contra motoristas menos hábeis e que poderiam esbarrar ou arranhá-los. Já que estacionei resolvo sincronizar meu smartphone com o sistema SYNC do Focus. Mas ao contrário da experiência com o EcoSport (que curiosamente foi mais complicado a despeito de serem sistemas quase idênticos) logo surgiram duas opções para sincronização. Rapidamente eu já estava ouvindo minhas próprias músicas no sistema de som do Focus. Aliás som de alta qualidade (força, definição e clareza). E olha que eu sou chato para sistemas de som.
figura 03 – Sistema SYNC do Ford Focus
Antes de sair com o carro percebi que havia entre os vários comandos no volante uma tecla para acionar os comandos de voz, semelhante ao comando existente no Fusion. Ao acioná-lo tive como opção comandar diversos aspectos do carro e do meu próprio smartphone. Pude falar o nome de uma pessoa para quem eu queria ligar e (não sei como isso foi feito!). A referida pessoa foi localizada no meu telefone, a ligação foi efetuada e eu comecei uma conversa pelo sistema de som do Focus atuando como viva voz. O recurso de comando de voz também é muito útil par utilizar o navegador GPS integrado existente. Deve ser pronunciado o nome da cidade, endereço e número. Na tela aparecem várias opções numeradas com as possíveis interpretações para o endereço. Basta escolher “um”, “dois”, “três” que a opção é selecionada e a navegação pode começar. Ao contrário do que imaginava achei mais fácil usar comando de voz com o GPS do que navegar na tela sensível ao toque (sem contar a praticidade). A propósito mudar estações de rádio também pode ser feito por comando de voz.
figura 04 – Navegando pelo GPS no console do Focus
Surpresas automáticas e olhando para trás de forma high tech
Estava ficando escuro. Nem era tão tarde, mas o clima pesado de chuva antecipou a noite em São Paulo. E de uma vez só usufruí de dois outros convenientes recursos. As luzes foram acionadas automaticamente bem como o limpador de para-brisas assim que a primeira gota de chuva caiu sobre o carro. Sabia da existências destes recursos, mas vê-los entrar em ação em situação real é bem interessante e principalmente bastante útil.
Ao chegar em minha casa fiquei preocupado com a vaga de garagem de meu prédio, sempre apertada e com um carro diferente... Bastou engatar a marcha ré que descobri que o Focus tem câmera de ré no painel e também sensores de proximidade. Linhas guia (na verdade são alguns quadrados) aparecem na imagem alertando sobre pontos de perigo que podem ser transparentes, amarelos ou vermelhos no caso de uma aproximação muito intensa de um obstáculo. Além disso sinais sonoros são emitidos na forma de “bips” intermitentes que são tanto mais frequentes quanto mais próximos dos obstáculos. O motorista pode escolher usar a câmera ou se guiar pelos espelhos e ficar atento aos “bips”, como preferir. Só não pode seguir quando o “bip” fica contínuo como “biiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiip” que significa colisão iminente.
figura 05 – usando a prática câmera de
ré – observea marcação das áreas sensíveis
Dia seguinte, um novo dia com o Focus, já estava bastante acostumado com as facilidades e funcionalidades deste tecnológico automóvel. Hora de dirigir por uma via expressa de maior velocidade. Já tinha reparado no dia anterior nas informações do computador de bordo que são mostradas no console do painel principal, entre o conta-giros e velocímetro. Isso não deveria ser novidade uma vez que computadores de bordo estão presentes em automóveis já faz um bom tempo. Mas além da tradicional forma de exibição tela a tela (um dado de cada vez) existe uma tela com um resumo com os principais indicares : quilometragem percorrida, consumo acumulado (Km/l) e consumo instantâneo (Km/l e l/h – litros por hora para quando o carro está parado) e também a autonomia (quantos quilômetros ainda podem ser percorridos). É ótimo ter tudo isso em uma tela só sem ter que ficar mudando página para examinar uma a uma as informações. Há também a instrução daquele momento da navegação pelo GPS.
figura 06 – computador de bordo com
informações consolidadas
Mas eu falei que dirigia em via expressa. Pude verificar no computador de bordo o nível de consumo instantâneo do veículo que em velocidade aproximadamente constante oscilava entre 10 Km/l e 14 Km/l. Foi nessa hora que acionei o “piloto automático” que mantém a velocidade constante (cerca de 70 Km/h na ocasião). Descobri que não há como o ser humano dirigir de forma mais econômica em velocidade constante. Nos mesmos 70 Km/h o Focus pilotado automaticamente tinha rendimento que oscilava entre 13 km/l e 18 Km/l. Muito interessante esta percepção. Além do “piloto automático” existe uma variação que é o “limitador de velocidade”, ou seja, não deixa que determinada velocidade seja excedida cortando a alimentação do combustível e também reduzindo marchas usando freio motor. Seja em uma descida (piloto automático) ou uma pisada mais pronunciada no acelerador (limitador) a velocidade é mantida (com a diferença que no piloto automático o carro é acelerado para retomar velocidade e no limitador apenas contido para não ir rápido demais).
Como o dia estava ensolarado tive vontade de acionar o teto solar elétrico. Existe uma cobertura que é acionada manualmente para que a parte de vidro (ligeiramente escuro) seja exposta. Dessa forma entra luminosidade externa na cabine deixando o ambiente bem agradável. Mas o botão de acionamento elétrico de duas posições permite inclinar o vidro e deixa entrar ar por uma das extremidades ou o teto pode ser recolhido parcial ou completamente para que céu, sol, nuvens (e porque não dizer também estrelas) possam ser contempladas mais diretamente.
Alguns recursos presentes não pude testar, pois entram em ação em situações extremas como o controle de estabilidade (corrige a trajetória e aceleração no limite de derrapagem), controle de tração (não deixa as rodas patinarem em caso de problema de aderência ou excesso de aceleração) e os airbags frontais e laterais. Ainda bem que não precisei destes recursos. Afinal se eu dirijo o meu próprio carro com bastante cautela o que dizer de um carro emprestado! Mas saber que estes “anjos da guarda eletrônicos” estão presentes e entrarão em funcionamento em caso de emergência traz uma tranquilidade grande para o motorista.
Como o carro me fora emprestado com toda manutenção em dia também não fui alertado sobre pressão baixa dos pneus, outro importante sensor presente no Focus. Pressão dos pneus inadequada tem duas consequências importantes: variação do consumo de combustível e na estabilidade do carro que foi projetado para que sua suspensão funcione com determinado nível de rigidez dos pneus. Fora desta especificação problemas de aderência e também desconforto (no caso excesso de ar) podem ocorrer.
Conclusão
A semana com o Focus passou rapidamente. Carro não é vídeo game, mas foi uma experiência bastante lúdica. Conforme registrado no computador de bordo foram 222 Km percorridos. O nível de consumo foi de 5.8 Km/l ao longo da semana. Este número não é muito animador. Pelo contrário. Mas o Focus é “gastador”? Preciso contextualizar. A velocidade média na semana foi de 20 Km/h sendo que até a véspera de eu devolver o carro o média era de 12 Km/h, uma velocidade análoga a de um atleta amador correndo pelas ruas. Foi uma semana que enfrentei muito tráfego. Intenso mesmo!! Salvo alguns momentos de pista expressa livre foi uma carga de trânsito bastante intensa enfrentada. Apesar de tudo isso os recursos e amenidades do Focus me deixaram bastante tranquilo e relaxado ao volante. Foi uma sensação de “acolhimento”. Neste contexto o consumo apresentado foi compatível com a situação enfrentada. Mas ficaria contente se tivesse visto um número um pouco melhor.
figura 07 – números finais de meu
test-drive
Era meu plano esgotar o tanque e completá-lo com gasolina para que eu pudesse perceber se há diferença de comportamento do motor. Alguns carros quando abastecidos com álcool ficam mais “ásperos”. E também ter uma ideia da melhoria do consumo com a gasolina. Dirigi até que a autonomia chegasse a meros 7 Km, mas chegou o dia combinado para a devolução. Este teste fica para uma próxima vez. Experimentei confortos e recursos que admirava, mas por não terem ainda feito parte de minha vida como motorista não os valorizava. É fato que o conjunto de amenidades presentes mima bastante o condutor. Mesmo em versões mais simples do Focus há agrados para o motorista em quantidade. Nessa hora o consumidor, somente ele, poderá medir na balança do custo benefício a quantidade de mimos que ele quer e pode pagar e levar para casa. Quem não conhece ainda o Focus procure conhecer, pois é uma opção bastante competente e merecedora da atenção do consumidor.
figura 08 – Ford Focus Sedan Azul Mônaco idêntico ao que eu tive a oportunidade
de testar