sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

WD LiveWire – Internet e Rede pela eletricidade para qualquer lugar

Em casa, ou mesmo em pequenas empresa uma rede de dados pode apresentar desafios. Nem sempre se pode usar WiFi (sem fio). Também nem sempre é possível levar um cabo de rede (RJ45) para determinados locais. Às vezes o problema é outro, estabilidade e constância do sinal. O surpreendente Western Digital Livewire Powerline AV vem para endereçar estas necessidades, usando a rede elétrica para isso!! Usar as tomadas de sua casa para conectar os seus dispositivos!

O aspecto surpreendente começa pelo próprio fabricante, que até pouco tempo atrás apenas tinha discos rígidos em suas linhas de produtos.  Também porque esta história de acesso a dados pela rede elétrica tornou-se produto popular em tão pouco tempo.

Resumidamente, o WD Livewire Powerline AV consiste em duas caixinhas, muito parecidas com pequenos switches de rede. Há quatro portas de conexão em cada um dos dispositivos.
WD Livewire – consiste de duas “caixas de rede” como switches

Cada uma destas “caixas” deve ser ligada à tomada elétrica. Isso é óbvio, mas ao mesmo tempo é o coração do produto. Em uma das quatro portas Ethernet deve ser conectado um cabo de rede ligado a um PC ou a um switch ou roteador que distribui rede e Internet pelo local. Na outra “caixa” um cabo Ethernet deve ser ligado ao PC ou equipamento que se quer prover o acesso à rede.



WD Livewire – apenas ligar na tomada


Pronto. Feito isso a luz PC-LINK deve se acender indicando que há comunicação entre os dispositivos. A rede está estabelecida. Acesso a arquivos, Internet, impressoras remotas, tudo funciona como se houvesse um cabo físico conectado ao PC remoto.

Na verdade não apenas PCs podem ser conectados na rede usando o WD Livewire. Também podem ser usados impressoras, vídeo games como XBOX ou PlayStation, reprodutores de DVD ou Blu-ray que acessam Internet, “network midia player”, TVs, bem como notebooks, netbooks e PCs do tipo desktop. Veja o diagram exemplo abaixo.




WD Livewire – esquema de conexões típicas


Se há até 8 dispositivos para serem conectados, as 4 portas de cada “caixa” servem para prover a rede completa. Se há mais dispositivos, um switch maior pode ser usado. E foi nesta situação que fiz o teste do produto. Uma das “caixas” ligada ao meu switch central e outra em um ponto remoto da casa.



WD Livewire – os dois dispositivos e cabos à mostra


Usando o WD Livewire


A instalação foi tremendamente simples. O trabalho é apenas, e nada mais do que isso, conectar os dispositivos em duas tomadas distintas. Instantaneamente o notebook usado para testes obteve endereço (IP) de rede e acesso à Internet. O ambiente de teste foi minha casa, onde em um dos quartos não tinha condições de receber cabos de rede, pois como muitas residências os conduítes não têm mais espaço para receber novos fios. Era a situação ideal para esta avaliação.

Inicialmente fiquei preocupado, pois o sinal de rede caía com muita frequência. Como poderia ser assim? Manual de produto serve para estas horas... A primeira recomendação é NÃO USAR réguas de tomada, estabilizador, etc. O produto tem que ser ligado DIRETAMENTE à tomada. No caso eu havia conectado a um No-Break, algo que introduz ainda mais camadas e variáveis no processo.

Usando uma tomada “pura” o cenário mudou da água para o vinho. Estabilidade total! Internet, arquivos em servidor remoto, impressora de rede, enfim, tudo como era esperado e desejado.

No manual do produto descobri que apesar de não ser necessária instalação de software algum, há uma ferramenta muito interessante para ser usada no PC. Trata-se do WD Livewire Utility. Entre outras funções ele diagnostica o nível do sinal, qualidade e estima a máxima taxa de transferência. Na tela abaixo pode ser visto isso, qualidade do sinal boa e estimativa de 60 Mbps (cerca de 7 Mbytes/s) de taxa de transferência.
WD Livewire – utilitário de diagnóstico

Mas este software não serve apenas para isto.  As transmissões de dados pela rede elétrica usam criptografia de 128 bits, do mesmo tipo usado nas transações seguras em sites na Internet. Mas se o usuário desejar, um nível extra de proteção pode ser usado. Pode ser criada uma “rede lógica” separada. Para isso o software deve ser instalado. Desta forma apenas os PCs que fizerem parte desta “rede lógica” irão comunicar-se entre si. Isto é muito bom para o caso de vários aparelhos de LiveWire no mesmo local e cujos usuários não podem misturar seu acesso (um não sabe do tráfego de rede do outro). Na tela abaixo está mostrada a tela de configuração da rede lógica.


WD Livewire – utilitário de segurança e privacidade


Mas e a velocidade da rede???

Na caixa do produto há uma referência a 200 Mbps. Isso seria o dobro de uma rede cabeado de 100 Mbps que já é muito boa. Confesso que fiquei meio incrédulo. Na verdade quem usa uma solução dessas está mais preocupado com a possibilidade de acesso com estabilidade do que com velocidade. Mas se a velocidade viesse junto...

Usando o mesmo notebook testei a taxa de transferência em diversas situações distintas. Sempre com o mesmo arquivo (de 4 Gbytes) usando uma rede WiFi padrão “G” (54 Mbps), rede WiFi padrão “N” (150 Mbps), rede Ethernet (100 Mbps) e rede GigaEthernet (1000 Mbps). O resumo do teste encontra-se no gráfico abaixo.




WD Livewire – comparativo entre tipos de redes


O WD Livewire é cerca de 50% melhor que uma rede WiFi padrão “G” e cerca de 40% mais lenta que uma rede WiFi padrão “N”. As redes Ethernet cabeadas de 100 e 1000 Mbps estão no gráfico apenas como referência adicional.  Aliás, o desempenho da rede 1000 poderia ser pelo menos o dobro se meu servidor dispusesse de um sistema de discos mais rápidos (os HDs que seguraram a performance). Algo perto de 90 MB/s seria possível para rede 1000 Mbps..

Mas o que dizer de uma taxa de transferência de 3,2 Mbytes por segundo? É muito mais do que suficiente para uso de Internet. Para uso de arquivos de tamanho moderado também é muito boa. Já com arquivos muito grandes o uso fica um pouco moroso. O arquivo usado no teste era uma imagem de DVD de 4 GB e demorou cerca de 24 minutos para ser copiado.

Mas e a taxa nominal de 200 Mbps??

Na foto abaixo, da embalagem do produto pode ser observado na base da caixa que há referência à taxa de 200 Mbps. Isto se refletiria em capacidade de transferir cerca de 22 a 25 Mbytes por segundo. Isto é sensivelmente menos do que o valor 3,2 MB/s medido no teste.


WD Livewire - embalagem do produto

Pensei que poderia ter errado no teste, ou na instalação… Procurei por outras avaliações do WD Livewire e o valor que encontrei estava de acordo com todos com que comparei, em torno de 3.0 a 3,5 MB/s nas melhores situações.

Não questiono se o 3,2 MB/s segundo é insuficiente (pelo contrário – usa-se a rede muito bem), mas queria saber o porquê da diferença. Com ajuda da assessoria de imprensa da Western Digital no Brasil meu questionamento foi encaminhado para um especialista de suporte. O que ele respondeu está literalmente reproduzido abaixo (farei uma tradução em seguida).

“200Mbps is PHY speed (physical layer speed) as this product complies with Home Plug AV industry standard.  The actual throughput will vary from this as it depends on many different factors such as overhead for MAC layer translation, the powerline condition and how the power lines are configured throughout the home.  Given these varying factors, the actual throughput will vary from 30~60Mbps normally.  200Mbps speed is actually a Home Plug AV class speed rating, not  the actual speed, and is used widely by every companies this way since there is no set  way to tell what it actually would be due to varying conditions where this product would be deployed.  It’s similar to how Wi-Fi N products are rated as 150Mbps, 300Mbps and 450Mbps but it can never reach this speed due to varying conditions such as system overhead, interference and distance. You are already doing things like not using power strips to optimize the speed.  One big advantage Powerline product like LiveWire has over WiFi is that the throughput and connection quality is very consistent and doesn’t vary.  So within average home, the speed will remain pretty constant no matter where you move connection point.”

Traduzindo e resumindo : 200 Mbps é a velocidade da camada física de transporte e não a taxa final. Mesmo assim esta pode variar de acordo com a condição da rede elétrica, o nível de uso dos circuitos e esforço adicional da camada de transporte dos dispositivos de rede. É esperado um desempenho de 30 a 60 Mbps. A taxa 200 Mbps é um nível de classificação usual, como também fazem os fabricantes de dispositivos WiFi que divulgam taxas de 54, 150, 300 ou 450 Mbps, mas também nunca obtém este nível de desempenho por conta de muitos fatores como distância, interferência, uso da banda, sobrecarga de uso, etc. Não usar extensões ou multiplicadores de tomada otimiza o desempenho. Uma das grandes vantagens do Livewire sobre WiFi é que a qualidade do sinal e o desempenho são consistentes. Não se alteram com o tempo. Assim dentro de uma residência a velocidade vai permanecer constante não interessa para onde você mova o dispositivo.

Entendo e concordo com a explicação. Acho apenas que de forma geral os fabricantes poderiam usar em seus materiais de divulgação uma metodologia mais próxima do modelo de uso final para que os usuários tivessem a real percepção do desempenho a ser obtido. É como medir a potência de um motor de carro em uma bancada de provas e obter 180 HP. Depois com o motor instalado no carro, com todos os atritos das rodas, rolamentos, caixa de câmbio, etc. a potência líquida ser de 90 HP. Os fabricantes de automóveis já usam a medida “final” (os 90 HP). Seria bom se fabricantes de dispositivos de rede pudessem usar a mesma sistemática de aferição para a velocidade.



Conclusão

O WD Livewire é um produto genial na sua concepção e implementação. Sua maior virtude é a simplicidade. Respeitada a orientação de não usar extensões ou multiplicadores de tomadas (réguas ou estabilizadores) sua instalação se resume a ligar as duas caixas nas suas tomadas. O par de dispositivos é pequeno e vem com a fiação necessária (nem todo mundo tem cabos de rede RJ45 sobrando em casa). A despeito do mal entendido sobre a velocidade de operação (taxa nominal de 200 Mbps), o desempenho é bom e adequado ao modelo de uso proposto. Levar rede para onde rede não pode chegar, com estabilidade e constância. Levar a rede para aquele cômodo da casa no qual os conduítes não suportam mais fios e rede WiFi não traz estabilidade ou alcance.

Este é o cenário de uso do Livewire Seja uma TV de Home Theater, um console de jogos, um PC, notebook, um aparelho de DVD ou Blu-ray... Em uma rápida busca em lojas virtuais achei o produto a venda por R$ 688,00 na loja oficial da marca no Brasil. É possível que haja revendas com valores menores.





Outras Imagens
WD Livewire - testes com os diferentes tipos de rede



27 comentários:

  1. Bastante interessante o produto Xandó.
    Achei a idéia tão bem bolada, que até divulguei esse artigo (mas o que tá lá no forumpcs) no meu facebook, twitter, google+, orkut (putz quantas redes hj em dia, né? Se deixarmos viramos escravos delas :).
    Pena que o preço é salgadíssimo :(.
    Vim aqui tbm, pra ver se tinha mais alguma informação, que porventura, vc não tivesse postado lá. Por principios pessoais não comento mais lá (um "incidente" que ocorreu lá, que creio foi tratado de forma desiquilibrada/injusta). De todo modo sou grato e torço pelo FPCs, aprendi/aprendo muito com todos lá.

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  2. Caro William obrigado por sua participação!! O preço que citei é "referência", pode ser mais baixo. Mas mesmo assim é algo relativo. Um desses resolveria de forma brilhante meu problema de levar a internet cabeada ao meu aparelho de Blu-ray que não tem WiFi... Pena que não participa mais das discussões por lá, pena mesmo. Quem sabe você não reconsidera. Obrigado e abraços

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  3. Pode me dizer qual roteador usou nos testes?

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  4. Caro Anônimo eu usei em 3 situações distintas. Apenas o WD Livewire ligado um no outro, um deles ligado a um switch Netgear JGS524 (Gigabit) e ligado a um roteador Linksys RV042.

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  5. Obrigado, (sou o Anonimo acima)
    É que uso um TL-WR1043ND com portas Giga, mas não consigo essa taxa de transferência, fica sempre a 10~12mbps, mesmo com todos os PCs da rede com placas gigabit.

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  6. Oi Ronan!! Há um outro aspecto ao aferir taxa de transmissão de dados em rede local. Falo das características da ORIGEM. Um HD externo USB é mais lento do que um HD interno que por sua vez é mais lento que um "disk-array" (que faz acessos simultâneos aos discos. Este switch que eu tenho o Netgear JGS524 é muito bom. Eu tinha antes um Netgear pequeno de 5 portas (Giga também) e tinha taxas de transferências sensivelmente menores.

    No seu caso não sei dizer se tem a ver com o switch ou HD acessado. Cabos Cat5e pelo menos também são necessários para um bom desempenho da rede.

    Obrigado por participar da discussão!! Abraços

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  7. Fica ligado assim:

    Esse roteador TL-WR1043ND, ligado ao Meu Pc por um cabo cat6 certificado furukawa e o HD Externo ME-752GNS com um HD de 2TB, tambem por cabo cat6 certificado furukawa.

    Pela porta e-sata funciona bem rápido, então não é limite do próprio HD, pode ser do Case, ou do Roteador.

    Antes tinha um Linksys com portas 10/100 e obtinha a mesma velocidade.

    Obrigado pela atenção.

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  8. Entendi Ronan. Então é um HD externo conectado via RJ45 e não USB. Pode ser o "case" sim o limitador.

    Com 2 PCs você pode fazer um teste. Pega um arquivo grande, grava em um pasta compartilhada de um PC e copia para o outro via rede. Assim você vai testar a rede, sem usar o "case". Depois me conta o que obteve. Switch Giga, cabos Cat6, são mais que suficiente para um desempenho melhor. Se tudo estiver OK não me surpreenderia se você obtivesse entre 25 e 35 MB/s nesta situação. Abraços

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  9. Fiz o teste agora PC -> PC, ficou em 68~72Mbps, fiquei até surpreso.

    Com certeza é o Case, já esta com ultimo firm e não tem opção de velocidade da placa dele, uma pena.

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  10. Obrigado, Xandó, pela atenção.
    Bem, quem sabe um dia minha "birrinha" com o pessoal do FPCs, passe e volto a comentar lá. Não que vá fazer falta pra eles, mas... :).
    Meu irmão acabou de adquirir um roteador sem fio, o "TP-Link TL WR941ND". Me parece ser um bom equipamento, mas putz... que canseira pra instalar. Ele não conseguiu usando o CD com o utilitario/guia que vem junto e me chamou pra ir lá instalar.
    Consegui; mas somente depois de um couro de mais de umas 4 horas. Tive que atualizar o Firmware, desabilitar Firewall do AVG, baixar e usar o utilitario atualizado lá do site... enfim. Não sou nenhum expert, mas conheço um pouco de informatica, e digo que uma pessoa leiga, não instala e configura sua rede sem fio, usando esse roteador, sem ajuda de um tecnico, não. Eu tenho tbm um, roteador wireless, o TP-LINK TL-WR741N, e gosto muito e fui quem recomendei a ele essa marca. Com o meu foi mais tranquilo instalar, mas configurei manualmente, pois queria mante-lo somente como switch/roteador, e não usar sua porta WAN (mantive o modem da operadora para isso). Não sei se deu pra entender :).

    De todo modo, obrigado, pela atenção e seus otimos e utilissímos artigos.

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  11. Oi William, que canseira com este TPLINK hein!! Já usei alguns equipamentos desta marca, switches, roteadores WiFi e um roteador Dual (duas WANs) e não tive tanto trabalho. Vai ver que justo ese WR941 é menos elaborado... Mas você conseguiu!! Obrigado por participar dos comentários e discussões por aqui e um grande abraço.

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  12. Caro Rona, que notícia extraordinária!! Então sua rede está 100% não há dúvida. É o CASE que mesmo Ethernet limita o desempenho. Agora já tem por onde mexer ou mudar...

    Grande abraço e obrigado por compartilhar sua experiência conosco aqui no meu blog!!

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  13. Olá Flávio Xandó! tudo bem? Parabéns pela matéria postada no Blog. Sou amante de Games e tecnologia em geral, e tenho certeza que a Internet via Rede Elétrica é a solução para vários brasileiros obcecados por informação assim como eu.
    Se não fosse pedir muito, poderia passar seu e-mail, pois gostaria muito de tirar dúvidas sobre esse novo meio de internet, pois penso em adquirir um aparelho desse em breve. Caso não dê, poderia responder minhas dúvidas por este blog mesmo? Desde já agradeço, Renato Arrieta.

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  14. Renato, faça suas perguntas por aqui, sua dúvida pode ser a de outros.

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  15. Okay. Lá vai a pergunta então.

    Eu moro em Itaquaquecetuba - SP. Na cidade onde eu moro, não tem conexão com Speedy, e nenhum tipo de Internet banda larga. Utilizo a conexão discada pois é a única opção que me resta. Eu já não aguênto mais utilizar a conexão discada, e o pior é que eu tenho condições financeiras para bancar uma Internet banda larga, mas no lugar onde moro não é disponível as linhas.
    Eu fiquei sabendo dessa Internet via Rede Elétrica, queria saber respostas simples para estas perguntas a seguir:

    1) Este tipo de internet já é disponível no estado de são paulo?

    2) Após comprar o aparelho que converte a energia em rede, eu preciso assinar algum plano com alguma instituição?

    3) Onde posso encontrar o aparelho?(o valor não tem problema se for caro.

    Obrigado desde já, e espero alguma resposta do Flávio e dos leitores do Blog. Abraços!

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  16. Até onde eu sei,
    Já houvi falar sobre internet via Rede Elétrica, mas acho que não existe operadoras para isso ainda, nem fora do Brasil.

    Esse aparelho do review é apenas para residências, que não tem como chegar com a rede em outro comodo, por diversos motivos.

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    1. Ronan, não entendi a sua explicação.

      Esse aparelho do review é para ter internet através de energia elétrica ou não?

      Valew.

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  17. Renato e Ronan muito obrigado por enriquecerem o blog com a boa discussão de vocês.

    O que tem que ficar claro é que este produto serve APENAS para uso doméstico, dentro de uma mesma instalação elétrica, dentro de uma casa, de um apartamento... Não serve para conectar pontos distantes, seja em outra cidade, outro bairro, nem outra casa. Tem que ser dentro da mesma casa.

    Existe SIM tecnologia de Internet pela rede elétrica, mas é um serviço que depende da empresa de eletricidade e esta por sua vez tem que ter algum tipo de concentrador/repetidor em cada vários pontos da cidade. Que eu saiba aqui no Brasil este serviço não existe em cidade alguma.

    Abraços

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  18. Flávio, muito obrigado pela explicação.

    É que realmente eu necessito de internet de qualidade mesmo, mas já que essa internet não está no Brasil no momento...o geito é esperar pela Internet 4G da Sky...
    O seu Blog já está adicionado no meu Blog!

    Grande Abraço!!

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  19. Oi Renato. O serviço 4G promete. Pode vir a ser uma ótima alternativa!!
    Qual é o seu blog?? Abraços

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  20. Meu Blo é:

    www.desentsu.blogspot.com

    é um Blog pra quem gosta de games.

    Abraço!

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  21. Oi Renato, MUITO RICO o seu blog!! Quantas informações!! Vou visitar com certeza! Abraços

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  22. Flavio, boa noite!
    Preciso de sua ajuda pois comprei o roteador tp link wr941nd 300 mbps, utilizo speed 1 mega, e estou com o seguinte problema de sinal:
    moro em um sobrado e o roteador está instalado no quarto no pavimento superior, próximo ao roteador o sinal no notebook fica com 4 ou 5 traços indicando que a conexão está boa ou excelete, ocorre que quando vou utilizar o note no andar de baixo o sinal cai muito e tem locais que não pega, e a uma distancia pequena +ou- 10 metros. Existe algo que eu possa fazer para melhorar o sinal deste roteador, alguma configuração ou atualização. Fico no aguardo e desde já agradeço.

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  23. Oi Paulo, legal ter compartilhado seu caso para discussão.
    Pelo que entendi trata-se de uma conexão WiFi. Há uma quantidade grande de possibilidades para o seu caso. Desde interferência com sinal de WiFi (veja http://www.fxreview.com.br/2012/01/como-lidar-com-interferencia-wi-fi.html ) como pesada estrutura metálica entre o ponto do roteador e onde você pretende usá-lo. Este TPLINK que você tem nunca testei e por isso não posso te falar de forma mais objetiva. Mas atualização de firmware não faz milagres. O próprio WD Livewire ou produto similar poderia ajudar você.
    Abraços

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  24. Xandó. Meu nome é Sidney (Curitiba - PR). Duas dúvidas. No meu apartamento a energia chega em três fases e um neutro (trifásico), pois bem, a minha dúvida é se o Livewire "passaria" de uma fase a outra. Por exemplo: Na sala onde "entra" minha internet a rede elétrica é servida por uma fase, na sala onde gostaria de instalar o Livewire a rede elétrica provém de OUTRA fase, isto é, não existe conexão entre as fases, visto que cada uma vem da rua de maneira separada. Será que o Livewire usa o neutro? A segunda dúvida é a seguinte: As tomadas do meu apartamento foram ligadas à época da construção sem obedecer critérios fixos de fase e neutro, isto é, em uma a fase está no pino direito, em outra no esquerdo. Será que teria de acertar isto, também? Desculpe o "livro" que escrevi, mas acho que serão dúvidas que muitos terão. Desde já agradeço.

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    1. Oi Sidney, que legal você participar da conversa e com questões muito interessantes! Quanto às duas fases distintas, acho muito provável os circuitos não se "falarem". O fato das tomadas não terem sido "ajustadas" (na mesma fase) não parece ser problema.
      Escreva sempre!! Abraços

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  25. Xandó. Agradeço muito tua atenção. Vou pesquisar e tentar achar a resposta sobre este problema das fases, visto que hoje a maioria dos imóveis tem entrada no mínimo bifásica. Se descobrir na pesquisa posto aqui, desde que você permita, lógico.
    Um abraço, e mais uma vez, obrigado pela tua atenção.

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