No começo deste mês a Intel lançou oficialmente sua nova geração de processadores, conhecida por seu codinome Sandy Bridge. Resumidamente trata-se da evolução da arquitetura que foi lançada um ano atrás. É o firme persistente fenômeno do “Tic-Toc, Tic-Toc,...” conduzido pela Intel. Um ano no processo produtivo (reduzindo o tamanho dos transistores) e no outro ano aperfeiçoando a arquitetura.
Muito já se falou tecnicamente desta nova geração de processadores. Por isso meu foco é mostrar para os leitores o ganho que se obteve naquilo que é mais importante para os consumidores, ou seja, ganho no desempenho. Em alguns caso comparo com um Core i7 de exatamente um ano atrás (geração anterior). A propósito era na ocasião o mais forte Core i7 da mesma forma que o atual Sandy Bridge Core i7 2600K (3.4 Ghz). Também fiz algumas comparações com o processador Core 2 Duo E8400 (3.0 Ghz). Pode parecer estranha a comparação, mas há dois motivos. Em primeiro lugar trata-se de um PC robusto e estável que esta disponível meu escritório (foi topo de linha do Core 2 Duo por um breve período antes de surgir o E8600 de 3.33 Ghz). Em segundo lugar eu considero importante ter a sensibilidade da evolução dos processadores neste intervalo de 3 anos pois muitas pessoas trocam seus PCs aproximadamente com esta periodicidade.
Até 8 tarefas em paralelo no Core i7 2600K
A máquina usada no teste
A Intel me emprestou uma máquina montada, uma belíssima configuração para que pudesse ter uma ótima experiência com o processador Sandy Brigde. Comecemos pelo processador então. O i7 2600k de 3.4 Ghz é um processador de 4 núcleos e como tem o recurso Hyper Threading é consegue processar até 8 tarefas ao mesmo tempo. Tem cache de 8 Mbytes, processo produtivo de 32 nm e consumo máximo total (TDP) de 95 W. Nesta nova geração o recurso TURBO BOOST foi aprimorado. O clock nominal de 3.4 Ghz pode elevar-se até 3.8 Ghz, ou seja, cerca de 12% de overclock automático, simples, simples.
PC usado no teste
O HD desta máquina é um caso à parte. São dois SSDs de 80 Gb montados em RAID 1 (espelhamento). Assim a velocidade e leitura de dados é de 266 MB/s, fantástico , e tempo médio de acesso de 0.1 ms. E poderia ser melhor ainda se tivesse sido usado RAID 0 para associar os discos (disk stripe), assim a taxa de leitura poderia ser perto de 500 MB/s.
O sistema operacional utilizado foi o Windows 7 Ultimate de 64 bits. A máquina dispunha de 4 GB de memória e uma placa de vídeo que de certa forma destoava do conjunto, uma Nvidia GeForce 7900 GTX. Mas como o teste era de processador e não de placa de vídeo... Isso não importa.
Estressando o Core i7 2600K
Há diversas formas de medir quão forte ou rápida é uma máquina e seu processador. Costumo realizar inicialmente testes subjetivos que consistem em usar a máquina para tarefas prosaicas. Acesso à Internet, uso de aplicativos de textos, imagens, etc. Como não poderia deixar de ser este PC Intel Core i7 2600K aparentou “sobrar” muito nestas tarefas. Em seguida conferi o tempo de inicialização da mesma. Incrível!! Menos de 25 segundos!!! Claro que o disco com tecnlogia SSD teve grande mérito neste quisito.
Depois disso costumo submeter o processador ao meu próprio conjunto de testes. Alguns velhos conhecidos, outros nem tanto. Mas uso esta “cesta de testes” para aferir as diferenças entre os processadores. São dois grupos de testes da minha “cesta”. Em primeiro lugar os testes “contra o relógio”, nos quais os programas que são executados mais rapidamente indicam melhor desempenho. Segue abaixo o resumo destes testes e respectivos comentários sobre os testes.
SUPERPI
O velho e bom SUPERPI abre a lista. E nunca foi mais útil. O SUPERPI tinha tudo para ser um teste a ser aposentado entre os avaliadores de soluções. É um programa que calcula o número PI com até 32 milhões de casas decimais de precisão. Mas não usa mais que UM NÚCLEO do processador. Por um lado quase 70% mais rápido que o velho Core 2 Duo E8400 e quase 20% mais rápido que o Core i7 965 (de um ano atrás). Um processador ser 20% mais rápido que seu antecessor em determinada tarefa é algo notável!! Eu refuto ao evoluído TURBO BOOST parte deste ganho em relação ao Core i7 do ano passado. A diferença para o E8400 só não foi maior pelo fato de apenas um núcleo estar sendo testado.
WPRIME
O WPRIME por sua vez estressa a capacidade de processamento matemático, mas usa todos os núcleos do processador. Neste caso os 4 núcleos (8 com Hyper Threading). Assim agora ficou evidente a diferença entre o velho Core 2 Duo E8400 para os Core i7 965 e 2600K (cerca de 3.5 vezes mais rápido). Entre os Core i7 o Sandy Bridge (2600K) foi 11% mais veloz que seu irmão do ano passado.
DVD SHRINK
Este programa embora não seja um bechmark formal, é usado por mim por ser muito popular e codificar vídeo tarefa quase prosaica nos dias de hoje. Também não é programa que se aproveita de múltiplos núcleos. Assim de novo o TURBO BOOST mais evoluído se fez presente. O Sandy Bridge foi 60% mais rápido que o velho Core 2 Duo E8400 e 28% mais rápido que o Core i7 do ano passado!! Eu insisto em testar programas “mono core” porque infelizmente ainda há uma base imensa de programas assim sendo utilizados e um bom processador deve entregar benefícios destacados também para softwares com esta característica.
TURBO BOOST
Venho falando muito deste recurso, por isso acho importante rever o conceito. Este recurso permite acelerar alguns dos núcleos do processador de forma automática de acordo com regras pré definidas. Na primeira geração do NEHALEN, que introduziu este recurso, apenas UM núcleo era acelerado sob demanda. E isso já foi muito bom principalmente porque, como disse antes, ainda há muitos programas que só usam um núcleo. Mas o SANDY BRIDGE traz um TURBO BOOST aprimorado. Dependendo do grau de solicitação, temperatura de cada núcleo, eles podem ser acelerados (um ou mais) e isso implica em graus distintos de aumento de desempenho. Existe uma EXCELENTE ferramenta que permite monitorar o TURBO BOOST em ação, mostrando a cada momento a velocidade que o processador está trabalhando. Na figura abaixo há quatro situações. Desde a “padrão” (3.4 Ghz) até a máxima (3.8 Ghz) com alguns estágios intermediários. Por exemplo, tanto SUPERPI como DVDSHRINK trabalharam a 3.8 Ghz pois apena um núcleo foi demandado. No caso do WPRIME as vezes ele trabalhou a 3.5 Ghz e as vezes a 3.6 Ghz, mesmo usando os 4 núcleos. Esta variação se deve à monitoração do processador que eleva ou reduz a velocidade em função da temperatura e para manter a estabilidade. Isso é novidade, programa que usam vários núcleos são melhor assistidos com o TURBO BOOST no SANDY BRIDGE.
Agora vou mostrar outros tipos de testes. São os testes de “índices de desempenho”. Nestes quanto maior o número final, melhor se saiu o processador. Segue abaixo a tabela que resume os resultados destes testes e os respectivos comentários .
SISSANDRA ARTHMETIC
Também se trata de um teste que realiza complexas operações matemáticas, similares (e também mais complicadas) que operações existentes em uma planilha eletrônica. Eu realizei esta avaliação de duas formas distintas ( o programa tem esta opção). Usando todos os núcleos e apenas com um núcleo. O SANDY BRIDGE pulverizou mais um recorde, superando o valor de 100 GOPs (Giga Operations per Second), 100.4 para se preciso. Isso representa um ganho de 25% em relação ao Core i7 965 e cerca de 5 VEZES mais rápido que o Core 2 Duo E8400. Lembro que o E8400 tem dois núcleos enquanto o Core i7 2600K tem 4 núcleos. Esta diferença toda se deve a evolução de engenharia da Intel nestes 3 anos. Notável.
No teste com apenas UM núcleo o resultado obtido foi perto de 17 GOPS. E daí? Isso é de grande destaque para mim. Isto significa que em plena carga o Core i7 foi quase 6 vezes mais rápido que com apenas um núcleo. Como pode ser 6 vezes mais rápido se são 4 processadores?? Fácil de explicar, é o efeito do HYPER THREADING, ou seja, os 4 núcleos conseguem enfileirar até 8 canais de execução de instruções e nos ciclos vagos estas 8 filas são processadas. É como se o houvesse 8 “núcleos virtuais” em vez de “4 núcleos reais”. Mas de fato funciona e com incremente de desempenho perto de 50%, pelo menos no SISSANDRA ARITHMETIC.
PASSMARK PERFORMANCE TEST
Consiste de um MIX de operações e testes diversos e um índice final é composto. Enquanto o Core i7 965 foi mais de 100% mais rápido que o velho E8400. Por sua vez o SANDY BRIDGE foi 12% mais veloz que a geração anterior.
PCMARK VANTAGE
O PCMARK VANTAGE é um teste complexo, que mede diversos apectos do PC, de forma semelhante ao PASSMARK. Neste mix o Core i7 965 é 140% mais rápido que o E8400 enquanto o SANDY BRIDGE supera sua geração anterior em 38% que é um acréscimo notável de desempenho!!
IEW
O Índice de Experiência do Windows (ou IEW) embora considerado pobre e impreciso por muitas pessoas, ainda é usado como referência, principalmente porque é algo nativo no Windows e acessível para a grande maioria das pessoas. Lembro que este índice varia entre 1.0 até 7.9. O E8400 obtém (segundo o algoritmo de testes da Microsoft) a pontuação 6.5 (apenas para o quesito processador – o elemento sendo avaliado neste teste). O Core i7 965 obtém 7.5 e o SANDY BRIDGE 7.6. Evidencia melhoria, mas não no nível observado por mim no teste.
CONCLUSÃO
Há certo viés nestes testes a ser mostrado. O i7 965 testado ano atrás contava com uma placa de vídeo Radeon 5970 (dual GPU) , muito mais rápida que a Nvidia GeForce 7900 GTX usada pelo i7 2600K. Isto levou o resultado do i7 965 para cima nos testes que envolviam placa de vídeo de alguma forma como PASSMARK e PCMARK VANTAGE. Por outro lado a freqüência do Core i7 965 é cerca de 6% menor que a frequência do Core i7 2600K Sandy Bridge (aspecto apontado pelo Abel nos comentários deste texto). Mas apesar disso tudo a conclusão não foi afetada.
Mas vou me permitir fugir um pouco de meu perfil habitual de análises. Eu mantenho um hábito de trocar meu PC desktop quando o ganho de desempenho supera 60%. Para mim este é um nível que é perceptível. Assim não preciso de um cronômetro na mão para sentir de forma indubitável o ganho de desempenho. Por isso inclusive que gosto de fazer presente nos testes vez por outra processadores mais antigos como desta vez o meu fiel Core 2 Duo E8400. Eu não tenho dúvidas de que quem tem um Core 2 Duo como o meu ou mesmo um processador na primeira geração do Nehalem terá grande benefício na troca em seu PC.
Mas a migração para a plataforma de mobilidade, que já era uma tendência observada no mundo todo já chegou há tempos no Brasil. Assim PCs desktop poderão acabar se tornando dispositivos “de nicho”. Eu explico. Falo de usos específicos, que demandam um desempenho diferenciado e que jamais poderão abrir mão de um PC desktop poderoso. E nestes casos um processador como o Core i7 2600K 3.4 Ghz é (em janeiro de 2011) uma das mais rápidas alternativas (se não a mais rápida no momento).
Penso que a INTEL tem um “bom problema” nas mãos. A empresa atingiu um patamar de excelência, um nível de desenvolvimento, um grau de engenharia de grande destaque e prinipalmente um ritmo frenético de evolução (o tal TIC-TOC). Mas esta “onda” que desloca o consumo de massa para notebooks, netbooks e tablets faz diminuir um pouco a demanda e o interesse por PCs desktops, salvo os nichos que mencionei que jamais poderão abrir mão deste tipo de computador.
Mas a INTEL de forma muito inteligente consegue aproveitar toda a evoluçao de engenharia conquistada e de certa forma transferi-la para o ambiente de mobilidade. Assim eu penso que os segmentos de jogos, aplicações financeiras, edição de imagens e vídeos e mais alguns usuários mais exigentes terão grande uso para a geração SANDY BRIDGE e com benefícios realmente palpáveis. Mas a agilidade da Intel em utilizar seu grande conhecimento obtido no desenvolvimento desta ótima geração de processadores também para o ambiente de mobilidade será o ponto chave para seguir seu caminho de sucesso. E matéria prima para isso ela tem de sobra, a tal “ponte de silício” (ou sandy bridge – traduzindo de forma livre) está aí com toda sua qualidade e principalmente agilidade!!
OUTRAS IMAGENS
Xandó,
ResponderExcluirO teste está OK, mas acho que ocê deveria ter feito um ajuste no clock (ou no Sandy Bridge ou no Core i7 anterior) antes de comparar. Nos programas que você usa para benchmark o Sandy Bridge não mostra grandes melhorias, pois já era esperada uma variação de +- 10% por conta da diferença de clock (3.2 / 3.4). O Sandy Bridge se destaca mesmo em programas ligados à áudio/vídeo (conversão) por conta do "coprocessador gráfico". E tem um defeito grave: tem que trocar a placa-mãe pois o socket/chipset é incompatível. A Intel manteve a plataforma 775 um bom tempo arrancando aplausos da galera, mas matou a 1366 usando o 1156 que agora foi substituído pelo 1155. Assim fica difícil fazer upgrade!
Os testes estão bem explicados, resultados claros. Mas não existe nada de negativo? Dissipação de calor, consumo de energia? Há muitos adjetivos no texto, quase nenhuma crítica, a não ser no final e, mesmo assim, a crítica é justificada.
ResponderExcluirOs testes mostram superioridade em comparação a um processador de outra geração. É óbvio que, como consumidor, eu espero mais desempenho de um produto novo. Ainda mais quando terei que trocar a placa-mãe do meu PC se eu quiser um Sand Bridge.
Na minha visão, não houve avanço significativo na tecnologia. turbo boost, cores, cache L2, L3; tudo isso já era conhecido.
Oi Abel!! Ótimo comentário. Obrigado por participar da discussão.
ResponderExcluirA diferença de clock de fato existe, mas não é 10% pois é 3.2 contra 3.4 que dá entre 5% e 6%. E este Core i7 965 foi testado por mim a um ano atrás, não o tenho mais comigo, apenas os resultados em meu arquivo pessoal. E você tem razão a falar sobre a grande vantagem na parte de manipulação de vídeo. Acabo de perceber que o teste PCMARK VANTAGE que afere isso eu compilei o resultado errado, bem mais a favor do Core i7 2600K.
E quanto a upgrade eu jamais faço se o benefício não for acima de 60%. Assim que tem um Core i7 965, salvo por outros motivos pessoais, não vale a pena neste momento trocar.
Caro Marco Aurélio obrigado por seu comentário.
ResponderExcluirNão acho que é minha missão e nem obrigação traazer apenas informações inéditas. Você se queixou de que tudo que leu você já sabia. Que bom para você ser tão bem informado assim!!
Em relação a defeitos, nenhum relacioanado a consumo de energia que embora não citado no texto foi medido e ficou sempre abaixo dos 95 W especificados.
Há SIM um defeito, que é comum a todo lançamento de nova geração de processadores, o PREÇO que esem vem bem salgado e vai caindo com o tempo.
Desculpe, eu não disse que eu era bem informado. E também não disse que você tenha que trazer informações inéditas. O que não é inédito é a tecnologia desse processador.
ResponderExcluirEu disse que os itens turbo boost, cores, cache L2, L3; tudo isso já era conhecido de processadores da geração passada.
Disse que esses itens já eram conhecidos e, portanto, não houve inovação significativa.
Caro Marco Aurélio, nada como uma sadia troca de idéias para nos entendermos. Concordo com seus comentários. Só tenho uma adição a fazer. O recurso Turbo Boost não é novo, mas nesta geração aconteceu uma melhoria interessante. Passou a realizar o aumento de frequência em todos os núcleos e não somente em um ou no máximo dois. Isso baseado em regras que analisam carga, temperatura de cada núcleo, etc. Isso faz o Turbo Boost ajudar também em aplicativos que usam mais de um núcleo. Embora o aumento de velocidade seja mais modesto nesta situação, de 3.4 Ghz para 3.5 ou no máximo 3.6 Ghz enquanto com aplicações mono core o clock chega a 3.8 Ghz.
ResponderExcluirOlá Flávio. Vou trocar meu desktop, já cheguei no limite do upgrade e quero voltar para a INTEL.
ResponderExcluirEstou convencida que o Sandy Bridge é o melhor processador, mas os SSDs oferecem pouco espaço; qual seria a melhor opção, para manter o desempenho?
Gostaria também de uma idéia para a placa de vídeo; lido com tratamento de imagens, já tenho o monitor U2410 da Dell instalado, mas ainda não vi grandes melhoras...
Obrigada, suas dicas são sempre claras e acessíveis.
Déia
Cara Déia, SSDs ainda são caros, mas é questão de tempo. Mas como HDs de 500 GB são muito baratos hoje em dia, se você quer desempenho com segurança, eu recomendo que compre 4 HDs de 500 GB e monte na máquina nova em RAID 1+0. Isso cria um acesso paralelo entre 2 HDs dobrando a capacidade de leitura e gravação e outros dois HDs como espelhamento (por segurança). Não vai ser como SSB, mas terá 1 TB com alto desempenho e segurança. As placas mãe atuais todas fazem RAID 1, 0 e 1+0.
ResponderExcluirEm relação à placa de vídeo se você não usa GAMES PESADOS, fujas da placas muito sofisticadas e caras (mais de R$ 1500 - o preço de um PC). Eu gosto das AMD Radeon e há algumas na faixa de preço de R$ 500 como a HD 6790, a qual estou testando (vou publicar o artigo em breve) que seriam ótimas para você.
Flávio, então vc recomenda que eu continue com a AMD? Dá para ter um desempenho de alto nível com algum processador deles disponível no mercado brasileiro?
ResponderExcluirInfelizmente não tenho games pesados, nem leves, rsrs. Eu era ótima no Duke Nukem II... Mas estou sempre com editores (texto, imagem, vídeo) abertos simultaneamente.
Oi Déia, eu recomendei a placa de vídeo AMD Radeon 6790 que vai muito bem, tanto com o INTEL Sandy Bridge como com o AMD Phenon II. E com a placa que indiquei vai SOBRAR para o tipo de uso que você tem.
ResponderExcluirOk obrigada, Flávio. Vou esperar sua análise. Abs!
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