Pensar fora do lugar comum. Inovar! São atributos associados a empresas de
tecnologia ou empreendedores ousados. A VIVO apresentou ao mercado nessa semana
o resultado de uma iniciativa singular, fruto da união de dois improváveis
extremos, tecnologia e meditação.
Em conjunto com Satyanatha, nome monástico do brasileiro Davi Murbach, que viveu sete anos como monge em Kauai Aadheenam e que vive agora para servir ao propósito de levar a paz para as pessoas (em suas próprias palavras), a VIVO traz um original aplicativo que visa ensinar as pessoas a difícil prática da meditação. São várias etapas que se sucedem trazendo ao iniciante, aspirante à meditação os diversos passos para aprimoramento nesta incrível arte e prática.
Tive oportunidade de conversar com Satyanatha, quem desenvolveu o conteúdo em forma de vídeos que permeiam o aplicativo. Eu não o conhecia. Impressionou-me sobremaneira a forma pausada, calma e afetuosa com que ele conversa com as pessoas. Vivemos todos em um mundo extremamente conectado, onda tudo acontece em uma fração de segundo e a expectativa na relação com os outros é tão dinamicamente acelerada assim. Eu o questionei sobre isso citando que o convite ao aprendizado e à prática da meditação vai na contramão disso tudo, convidando as pessoas a se desconectarem. Sua sábia resposta foi “eu convido a todos para um upgrade, mas do ser humano e não de seus artefatos tecnológicos”.
Vídeo que apresenta Satyanatha
Não sou praticante de meditação, nunca fui, embora saiba de suas virtudes e benefícios. Mas percebi o extremo cuidado que a Vivo teve ao desenvolver este serviço em forma de aplicativo. Aliás, segundo Fernando Luciano, diretor de serviços digitais e inovação da Vivo, a ideia de contar com Satyanatha e criar este aplicativo veio do fato da prática de meditação ser algo presente entre um grupo de executivos da empresa.
O aplicativo tem características singulares. Inicia-se por meio de lições curtas na voz de Satyanatha e vai progressivamente se aprofundando, aumentando a duração dos exercícios... Vez por outra, vídeos com o Satyanatha surgem ao longo do caminho. Enfim, achei uma iniciativa muito interessante! O aplicativo pode ser “degustado” por meio de algumas sessões que não têm custo e se a pessoa gostar, pode contratar o serviço por R$ 24,99 ao mês, acesso ao acervo completo das lições, vídeos, etc.
A VIVO produziu em comunicado de imprensa com outros detalhes sobre o aplicativo que replico abaixo, o qual os convido a completar a leitura. Mas encerro minha participação neste texto com a percepção de que a VIVO, empresa que como tantas apresenta erros e acertos com o consumidor, dessa vez foi incrível ao trazer um lado tão humano e pessoal auxiliando quem quiser “fazer seu upgrade pessoal”!! É um negócio, um serviço, trará receita para a empresa, fato que em nada, nada mesmo, pode desqualificar a inovação e sensibilidade da VIVO!
Com o app, Vivo assume papel de protagonista para discutir com a sociedade temas que vão muito além da conexão digital, incentivando clientes, funcionários e parceiros a “viver menos as mesmas experiências e mais as novas descobertas”
Serviço tem mais de mil
meditações e aulas em áudio exclusivas, criadas
pelo mestre em meditação
Satyanatha
Empresa inaugura sala de meditação em seu edifício-sede,
em São Paulo, exclusiva para seus funcionários
São Paulo, 23 de junho de 2017 –
A Vivo lança hoje o Vivo Meditação,
um app de meditação guiada por Satyanatha - nome monástico do brasileiro Davi Murbach, que viveu sete
anos como monge em Kauai Aadheenam, um dos mais ortodoxos monastérios indianos, com sedes no Ceilão,
na Índia e no Havaí. O serviço conta com mais de mil
meditações e aulas exclusivas, criadas e gravadas por Satyanatha especialmente
para o aplicativo. O app foi desenvolvido em parceria com a Movile, uma das
empresas que lideram o mercado de mobile commerce global.
O app tem vários tipos
de meditação – fáceis de entender e de praticar – que se dividem em três
categorias: meditações ESSENCIAIS, focadas em energias, mantras, cores e
vibração; meditações para MOMENTOS especiais, cada uma com um propósito, como
dormir melhor, aprender a perdoar ou abrir-se para um novo amor; e a JORNADA
rumo à paz interior, uma série avançada que ajuda o meditador a se tornar um
expert na meditação.
O aplicativo
mescla a voz de Satyanatha como guia com trilhas sonoras relaxantes e músicas
opcionais. O app dá a oportunidade de o usuário escolher opções como a “Sono
Bom” para dormir melhor, ou a “Performance
e Excelência”, para aprimorar o desempenho no trabalho, entre
outras. O conteúdo ainda conta com aulas em vídeo e animações. Todas as
meditações adotam a técnica de meditação Natha, estruturada e fácil para iniciantes, que foi iniciada com
Nandinatha há 2.200 anos no alto da cadeia dos Himalayas. Elas têm durações
variadas de 5 a 50 minutos.
Depois de viver
por mais de sete anos no monastério, Satyanatha hoje dedica-se à prática
da meditação, ensinando o que
aprendeu como monge. De volta ao Brasil em novembro de 2015, atualmente
tem alunos particulares e dá aulas abertas para grandes grupos em São Paulo e
nos Estados Unidos.
Para o mestre,
participar no desenvolvimento do aplicativo é a oportunidade de dar
continuidade à sua missão de vida: compartilhar seu conhecimento com a maior
quantidade de pessoas possível. “A
possibilidade de produzir conteúdo para um serviço com o potencial de atingir milhões de pessoas é o que me motivou a aceitar este desafio. Fui convidado para me tornar um
dos líderes do monastério, vivendo no claustro, mas refleti que
minha vocação era compartilhar o que aprendi”, afirma.
A assinatura mensal do Vivo Meditação
custa R$ 24,99/mês e a semanal, R$ 5,99/semana. Para
contratar o serviço, o usuário
deve enviar um SMS com a palavra-chave MEDITA para o número 6100.
Uma história
de desapego - Nascido no
interior de São Paulo, Satyanatha, hoje com 38 anos, cursou Engenharia da
Computação na Unicamp. Aos 24 anos, deixou uma carreira promissora em
consultorias, sua vida pessoal, e todos os seus bens: carro, apartamento, móveis e roupas, para ingressar em Kauai
Aadheenam.
Passou mais um
ano em treinamento e tornou-se monge aos 26 anos, após uma cerimônia na qual ficou 33 dias sentado de frente para um muro, o Muro da Chuva,
meditando se aquela era a escolha que desejava para sua vida. No monastério, formou-se em Teologia Comparada e
desempenhou diferentes funções, tornando-se, inclusive, editor da revista
Hinduism Today, a maior do mundo em seu assunto.
Sala de
meditação - A Vivo quer
trazer os benefícios da meditação também para seus funcionários. Por isso, o
seu prédio-sede, em São Paulo, acaba de ganhar uma sala de meditação. A
iniciativa faz parte do novo posicionamento da empresa, que propõe a seus
clientes e funcionários “viver menos do mesmo”. A Vivo convida seus
funcionários a aproveitar mais as boas coisas da vida, dedicando atenção
àquilo que mais importa.
Com capacidade para 40 pessoas, a sala de meditação poderá ser usada por
qualquer funcionário. Periodicamente, Satyanatha dará aulas, mas a proposta é
que a sala tenha livre uso e que os funcionários possam usar o Vivo Meditação,
que é gratuito para todos que trabalham na companhia.
Viva menos as mesmas
experiências – Com o Vivo Meditação, a Vivo se posiciona, ainda mais, como
uma marca protagonista na vida de seus clientes, colaboradores e parceiros. A
marca, que conecta cerca de 100 milhões de pessoas e empresas em todo o Brasil,
lidera um movimento transformador, que incentiva as pessoas a “viver
menos as mesmas experiências e mais as novas descobertas”.
A marca Vivo é contemporânea e
próxima de seus diferentes públicos. Por isso, deu início, há dois anos, a um
movimento para entender o impacto da tecnologia na vida das pessoas, e como ela
se tornou o fio condutor que cria conexões, mas não substitui o contato
pessoal.
“O primeiro passo deste movimento
foi dado em 2015. Na época, a Vivo provocou a reflexão sobre o uso do celular,
com a campanha digital ‘Usar Bem Pega Bem’. Essa campanha levava os clientes a
refletir se estavam usando o celular do jeito certo e também abria a discussão
sobre o mundo digital. Com ela, nos colocamos em uma posição de vanguarda
e mostramos que inovamos não apenas em nossos produtos e serviços, mas também
na maneira como nos relacionamos – e nos temas que discutimos com os nossos
públicos”, afirma Christian Gebara, COO da Vivo. “Evoluímos ainda mais e,
recentemente, a Vivo passou a explorar o conceito ‘Viver menos do mesmo’, uma
evolução do ‘Viva Tudo’ e, desta forma, trouxemos uma provocação mais profunda
a partir de temas relevantes e atuais, que trazem maior engajamento e
consideração para a marca”, completa.
Recentemente, a Vivo lançou o
primeiro filme da série ‘Viva menos do mesmo’ – que retratava com muita
sensibilidade uma menina que não queria se limitar ao estereótipo do ballet e
decide aprender a arte marcial do kung fu a partir dos conteúdos encontrados na
internet – convidamos a todos a experimentar novas buscas, novos pontos de
vista, ter menos a mesma opinião e os mesmos comportamentos. No Dia dos
Namorados, a empresa lançou o #Renamore e incentivou os casais a “Viver mais o
amor e menos todo o resto”, no dia 12 de junho.
“Vem de Você” – Dentro do
mesmo conceito ‘Viver menos do mesmo’, a Vivo reforça a autenticidade de seus
funcionários com a campanha “Vem de Você”. Piercing, tatuagem, cabelos
coloridos, saia estampada, calça jeans? Vale o que a pessoa sentir bem para
usar na ocasião em que estará presente. Este movimento ressalta valores da
marca – democrática, aberta e inclusiva, e visa garantir ainda mais liberdade e
personalidade na empresa
“A Vivo tem se colocado como uma
marca democrática, aberta e inclusiva, então é natural trabalharmos para
promover internamente este conceito. Queremos que os nossos colaboradores se
sintam à vontade para mostrar seus estilos, suas atitudes. Com menos regras e
mais do jeito deles”, conta Gebara.
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