segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Transformando um notebook com o SSD Kingston V300

Os discos de tecnologia magnética nos acompanham há décadas. E ainda têm muitas outras pela frente. Discos magnéticos têm custo bastante acessível para armazenar informações em grande volume. Por outro lado há por parte dos usuários uma demanda frenética e quase sem limites pelo aspecto desempenho. Ninguém quer esperar demais até que seu computador saia da condição desligado para “pronto para uso”. Também não deseja aguardar demais quando um programa é acionado.

A ideia de sistemas de armazenamento baseados em tecnologia não magnética não é nova, mas sempre esbarrou no fator custo, uma vez que memória permanente eletrônica sempre foi algumas ordens de grandeza mais custosa que os discos tradicionais. Com o grande desenvolvimento das memórias flash, essencialmente aquelas que são usadas, por exemplo, em pendrives (embora mais sofisticadas), alguma coisa mudou. Há alguns anos começaram a surgir os SSDs (Solid State Drives – drives de estado sólido), ou seja, sistemas de armazenamento “fixos”, sem partes móveis. Também são muito rápidos e com custos mais interessantes que outrora.

Todo um grande mercado surgiu. SSDs já são realidade em dispositivos de armazenamento de altíssimo desempenho, utilizados como repositório de grandes bancos de dados corporativos que exigem acesso incrivelmente ágil. No outro extremo há modelos bem simples e de pequena capacidade que já estão presentes em tablets e dispositivos que requerem grande mobilidade e também velocidade de acesso.

Recebi do fabricante Kingston o modelo V300 de SSD que visa um mercado de entrada. Visa este mercado mais pela capacidade do que por sua agilidade (conforme descreverei em seguida). Este modelo tem 60 GB que é suficiente para ser usado em notebooks com um determinado perfil de uso. É o caso do usuário que precisa mais de agilidade do que espaço. Portanto não espere guardar sua coleção de músicas e filmes em um disco desses.


Figura 1 - SSD Kingston SV300 de 60 GB testado – embalagem original

Em minha opinião chega a ser um “crime” usar um SSD para “armazenamento bruto”, ou seja, apenas para guardar grandes arquivos que são pouco usados ou com pouca frequência. Embora não seja a solução mais prática, um notebook pode ter seu drive principal usando a tecnologia SSD e usar um disco externo para armazenar aqueles grandes volumes, arquivos grandes que são usados com pouca frequência. SSDs são ótimos para acesso a arquivos frequentes como o próprio sistema operacional e os programas do dia a dia.

Quando o SSD Kingston V300 chegou em minhas mãos logo pensei em submete-lo àqueles extensos e rigorosos testes específicos de velocidade, taxa de transferência de dados, tempo de acesso, etc. Meu lado “científico” falou alto. Além disso, eu tive uma ideia diferente para este teste e para este texto. Vislumbrei uma situação bastante comum nas empresas, nos pequenos escritórios e também para alguns usuários domésticos, todos aqueles mais a vontade com seu notebook que tenham possibilidade de trocar o drive de seu disco.

Tinha um notebook encostado em meu escritório. Um equipamento de 4 ou 5 anos que já me foi bem útil. Trata-se de um Intelbrás N600w, um pequeno exemplar de tela de 12 polegadas, 4 GB de memória, processador Core 2 Duo de 1.7 Ghz e disco rígido de 120 GB. Esta máquina por seu tamanho diminuto foi para mim por um tempo meu “mais que um netbook”. Ligeiramente maior que um netbook (que têm telas entre 9 e 10 polegadas), mas com um processador bastante “digno” e mais rápido que um Atom. Mas esta máquina havia sofrido dois reveses. Seu disco magnético de 120 GB morrera muitos meses atrás (o famoso “creck-creck”da morte) e pela quantidade de programas que eu instalei ela se tornou lenta. Mesmo antes de seu disco morrer eu a usava pouco por causa da morosidade.

Figura 2 - notebook Intelbras N600w propositalmente usado no teste

Existe uma característica dos discos magnéticos tradicionais que nem todas as pessoas conhecem, mas acabam por sentir seus efeitos. Como a informação é gravada em superfícies circulares (os discos), a velocidade linear de rotação da parte externa é bem maior que a velocidade da parte interna (matematicamente falando parte externa e interna têm a mesma velocidade angular, mas velocidades lineares bem distintas). Isso faz com que as primeiras informações gravadas em um disco magnético sejam acessadas mais rapidamente. Mas conforme o disco vai ficando mais cheio, novos dados são gravados na parte mais lenta do disco. Isso colabora para a sensação de “era mais rápido no começo e agora está mais lento”. O gráfico abaixo ilustra bem o comportamento de um disco magnético tradicional. Vejam quem logo no começo a taxa de transferência é por volta de 77 MB/s e no final do disco diminui para 44 MB/s.

Figura 3 - HD convencional – veja que a taxa de transferência é menor no final do disco

Já um SSD como o Kingston V300 não tem este tipo de comportamento. Não há pratos giratórios. Toda informação é armazenada em chips de memória de igual capacidade de transferência e de resposta homogênea para todos GB do disco. E pelo fato de ser usado um tipo especial de memória Flash a velocidade com que os dados são lidos e gravados é muito maior. A título de comparação veja o mesmo gráfico de taxa de transferência para o Kingston V300. Ele transfere dados perto de 4 a 6 vezes mais rápido que o disco mostrado no gráfico anterior.

Figura 4 – SSD Kingston apresenta mesmo desempenho em todos os setores

Antes de contar a metamorfose que o pequeno notebook Intelbrás sofreu, vou finalizar a parte mais técnica deste texto contando que também existe uma medida bem importante  que é “tempo de acesso”. Um disco magnético comum demora em média 16 ms (milissegundos) para levar sua cabeça de leitura ao ponto médio  da superfície onde estão os dados. Mas há setores do drive que para serem acessados demoram 10 ms e partes que demoram 30 ms. Já um SSD por ser memória pura, qualquer ponto para ser acessado tem a mesma latência e neste caso é perto de 0.1 ms (na média 160 vezes mais rápido) graças a não precisar mover partes para buscar os dados.

Um SSD pode ser disponibilizado em diversos formatos. Mas o que me parece o mais inteligente é aquele que mimetiza um disco rígido convencional. Com a mesma aparência, mesma dimensão, mesmo sistema de fixação (parafusos) e mesmos conectores (SATA ou SATA II), um SSD pode substituir de forma totalmente transparente um HD comum, sendo diversas vezes mais rápido e muito mais robusto (uma vez que não há partes móveis no dispositivo). Mas há SSDs em formatos de chip ou de placa mini-pci para serem usadas internamente dentro dos computadores, notadamente netbooks, tablets ou até mesmo smartphones. O SV300 como já pode ser visto nas fotos é do tipo “imitação de disco rígido” e por isso mesmo  serviu perfeitamente para substituir o HD antigo do Intelbras n600w.




Figura 5 - SSD em formato de disco rígido – imediata possibilidade de substituição

Claro que você que está lendo já deduziu que eu substituí o antigo disco de 120 GB danificado pelo SSD Kingston V300 de 60 GB e o submeti a uma boa bateria de testes. Instalei o Windows 7 Professional de 64 bits e todo o conjunto de programas que eu usava antes que incluía : Microsoft Office 2010 (Word, Excel, PowerPoint, Outlook), Paint.NET (edição de imagens), Google Chrome, Firefox, Google Earth, Acrobat Reader, Skype, Antivírus, etc. Carreguei meu histórico de e-mails no Outllook (cerca de 15 GB – e-mails de vários anos) e meus documentos e arquivos principais (outros 15 GB). Dessa forma este notebook tinha o meu conjunto básico de programas e arquivos que me permitiria usar novamente o Intelbras n600w como um dispositivo “móvel” (um notebook leve e pequeno). Será o Kingston V300 fez a diferença??

Sem exageros, o pequeno notebook parecia ter sido bastante “turbinado”. Parecia que eu estava usando outro computador muito, mas muito mais potente!!! Esta percepção se deve ao fato de que nem todos atentam para o fato de que a velocidade de processamento é importante em qualquer CPU de notebook ou desktop. Porém o processador fica a imensa maioria do tempo ocioso aguardando o disco rígido ler ou gravar e o simples fato de acelerar leitura e gravação permite que o processador faça muito melhor o seu trabalho!!

Quem usa notebook transportando-o para lá e para cá sabe que colocar o equipamento em “stand-by” (modo “em espera”) é rápido, mas bateria é consumida. Usar o recurso de hibernação é a solução, mas isso toma tempo. Tive um notebook que demorava 2 minutos para sair do estado de hibernação, extremamente irritante. O modesto Intelbras com o SSD SV300 da Kingston era capaz de entrar e sair do estado de hibernação em meros 10 segundos!! Se o notebook estivesse desligado em 16 segundos ele é capaz de apresentar a tela exigindo senha, a qual denota que o processo de “boot” foi concluído!! Sensacional.

Um teste bastante simplório, mas muito útil é realizar a operação de cópia de arquivos. No caso fiz a cópia do SSD Kinston para um SSD Intel mais sofisticado (e mais caro) que tenho em meu escritório. Este teste é mais “real” do que o teste apresentado nos gráficos acima, uma vez que copiar a arquivo é operação mais rotineira, quase prosaica. E neste simples, mas importante teste o SV300 me permitiu cópias de arquivo a quase 300 MB/s!! Copiar um arquivo de 6.3 GB em 21 segundos é algo notável!!!  Veja a figura 6.

Figura 6 – cópia de arquivo a partir do SV300 – 295 MB/s

Enquanto o SV300 estava instalado no pequeno Intelbras eu o usei com frequência exatamente pela agilidade. Se o objetivo a atingir era transformar um notebook antigo em um dispositivo muito mais agradável de ser usado, seja em um computador pessoal ou empresarial, a missão foi cumprida com louvor!!!

Restava um “preciosismo”, algo a conferir. Na embalagem do Kingston SV300 é divulgado que ele é capaz de transferir dados em uma taxa de até 450 MB/s. Eu obtivera 295 MB/s que já é algo fabuloso!! Imediatamente pensei ter descoberto a razão. O velho Intelbras tem interface SATA e não SATA II. A saber a interface SATA limita a taxa de transferência a 300 MB/s, algo bem próximo do que obtive nos testes de cópia de arquivos e um pouco menos (visto pelo gráfico do SisSandra Benchamark de HD).

Possivelmente se montado em um computador com suporte a SATA II a taxa de transferência poderia ser maior uma vez que SATA II permite desempenho de até 600 MB/s. E isso foi feito. Montei o drive em PC desktop que dispunha de SATA II e casualmente outro SSD. Testei novamente ambos e obtive o gráfico que está mostrado na figura 7.

Figura 7 – SSDs SV300 e INTEL testados em PC com interface SATA II

O gráfico da Figura 7 mostra que o SV300 permaneceu próximo de 300 MB/s enquanto o SSD INTEL (modelo mais caro) curiosamente oscilou entre 390 e 435 MB/s. Isso evidencia que SATA II estava em uso, pois um dos HDs excedeu os 300 MB/s. O Kingston SV300 não entregou os 450 MB/s da especificação original, mas isso não me preocupou nem um pouco. Por vezes a taxa divulgada não é “líquida” e pode trazer variações (um exemplo extremo disso é roteador WiFi cujas velocidades costumam nunca chegar nem perto dos valores especificados).

O fato concreto é que o SSD Kingston SV300 de 60 GB foi capaz de promover uma transformação muito forte em um notebook que eu nem usava mais por o considerar lento. Pensem quantos notebooks existem nas empresas ou nas residências que foram aposentados, não porque seu motor seja fraco e sim porque seus “pneus estão murchos” (muito mais atrito e muito mais lento). Essa analogia é capaz de transmitir o que eu senti. O preço sugerido para o mercado brasileiro é de R$ 355,00, mas em uma pesquisa rápida pela Internet vi várias lojas vendendo este modelo por preços perto de R$ 260,00, valor bem acessível. Pode haver a crítica quanto a sua capacidade. Eu lembro que um SSD de 60 GB serve essencialmente para criar um mecanismo ágil para a carga do sistema operacional, carga dos programas e entrar e sair de hibernação muito rapidamente. Quem sabe um dia teremos SSDs muito maiores por preços muito menores, ou mesmo novos modelos de HDs híbridos nos quais metade seja Flash (para desempenho) e metade disco magnético para armazenamento de massa... Estimulante este mercado que não para de crescer e evoluir. 
Finalizando, a série SV300 também dispõe de modelos com outras capacidades (120 GB).

COMPLEMENTO : tive a satisfação de interagir com a Kingston do Brasil sobre este texto e eles me chamaram a atenção para um detalhe muito importante.  A velocidade nominal deste SSD é de 450 MB/s para leitura e eu não obtive este valor no meu teste. De acordo com o suporte da empresa, a velocidade de 450 MB/s na leitura sequencial só poderá ser obtida quando utilizada uma porta SATA 3.0. Veja em  http://www.kingston.com/br/ssd/v#sv300s3 . Meu teste pode ter sido penalizado por uma placa mãe cujo suporte a SATA 3 não é perfeito. Assim posso ter sub avaliado o produto. Mas a despeeito disso fiquei realmente surpreso e muito gratificado pela imensa melhora que este SSD trouxe para o notebook mais antigo que usei como plataforma de testes.

18 comentários:

  1. Xandó, eu sempre vinha falando isso para amigos que estavam comprando um notebook ou como no seu caso, ressuscitando um mais antiguinho, compre um SSD! É absurda a diferença! Prefiro um Core 2 Duo com SSD do que um Core i5 com HDD... A percepção de velocidade no geral é muito maior! Ah, outra coisa, se quiser experimentar, coloque o Windows 8 nesse seu notebook, quando troquei o Windows 7 por Windows 8 em meu notebook, ele ficou ainda mais rápido! Boot em 5-6 segundos...

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    1. Daniel muito legal seu comentário. É isso mesmo. Fazendo uma analogia, na época do velho e bom Windows XP eu costumava falar, melhor um PC com Pentium III e 512 Mb de RAM do que um Pentium IV com 128 MB de ram. Forcei a barra na comparação, mas o conceito é o mesmo. Eu sabia que o SSD faria diferença, mas confesso que me surpreendi pela INTENSIDADE da diferença. Um notebook com Core2Duo de 1.7 Ghz ficou super arisco e esperto com o SSD!!! Também me surpreende o seu comentário sobre o Windows 8. Pena que não vai dar para eu testar pois já devolvi o SSD para a Kingston. Obrigado pela sua participação!! Abraços

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  2. Olá Xandó!
    Em caso de "games" de última geração em PCs, você acredita que a instalação de um jogo no SSD faria diferença, melhorando ou colaborando na performance do processador e placa de vídeo?

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    1. OPA!! Deixei passar este comentário. Desculpe-me pela demora.
      Não vejo games com grande ganho por conta do SSD. O tempo de carga será mais rápido, mas depois, pouca diferença. A não ser que o jogo faça muita leitura durante todo o tempo...
      De toda forma vejo o SSD no futuro de TODOS em algum tempo!!! Abs

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  3. Caro Xandó,
    Pesquisando na Net sobre esa possibilidade de usar o meu velhino Core 2 Duo, achei seu post. Gostaria de saber se para compensar essa falta de memória para armazenamento do SSD, seria possível instalar um HD no espaço destinado ao CD. Li isso em algum fórum da net. É possível ? Com isso resolveriamos o problema de rapidez com o SSD e o de armazenamento com esse HD no lugar do CD, que hoje quase ninguém usa mais.
    Desde já obrigado.
    Abraço,
    Marlos

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    1. Caro Marlos o fato de ser um Core 2 Duo não tem problema. Mas usar o espaço do CD para outro HD é teoricamente possível. Tem modelos que prevem isso. Mas os modelos não preparados para esta aplicação não têm os devidos encaixes para prender o HD naquele espaço e talvez não tenham espaço... Precisa avaliar se vale a pena essa mudançca.

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  4. Muita boa sua explanação sobres os SSD's, a parte mais interessante e a ausência de gráficos indecifráveis que não servem como ferramenta de comparação, o que facilita a vida do usuário leigo como eu.
    As informações passadas foram muito uteis, ainda assim não vou comprar um computador novo, e nem vou atualizar meu velho Dell inspirion 1525 Intel Core 2 Duo T5500 1.66 com um SSD, vou aguardar o primeiro bimestre de 2015, e juntar dinheiro ate lá para comprar a nova geração de processadores skylake da intel, acompanhado de SSD maior, pois acredito que os preços vão cair consideravelmente, pois já e possível comprar um PNY SSD 2.5´ 120GB SATA III por R$259,00.

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    1. Cara Ana Rafaela eu agradeço muito suas palavras encorajadoras. A ideia era essa mesma, passar o conteúdo de uma forma que pudesse ser entendido por muitas pessoas. E os preços de artigos de TI sempre caem, MESMO!! Mas uma coisa eu te digo. Depois que você usar um notebook com SSD nunca mais vai querer voltar para HD comum!!

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  5. Olá Flavio, tenho um Toshiba Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU T5450 @ 1.66GHz, estava pensando em trocar, então compensa colocar um HDD SSD 240GB KINGSTON SATA3 V300?

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  6. Olá Flávio, e com relação à temperatura de trabalho do notebook, como ficou? Fiquei sabendo lendo pela internet que pelo fato de notebooks antigos com processadores não otimizados para trabalhar em conjunto com o SSD, os processadores trabalham muito mais e por consequência esquentam mais. Na sua avaliação, com o notebook que fez a mudança, isso foi notável!? Abraço.

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    1. Oi Vinicius, não acho que isso procede pois o processador "não sabe" que tem um SSD na máquina e sim um HD SATA. A mudança é da noite para o dia!!

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    2. Olá Flávio, coloquei SSD no meu DELL vostro 3460, estou maravilhado com o resultado e no caso do aquecimento, no meu notebook em termos de graus caiu cerca 60% em relação ao que era antes com um HD de 750 gigas, só o armazenamento pesado como disse deve ser feito em HD externo ou há outra solução? Obrigado

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  7. eu praticamente deixei meus computadores novos do meu escritório apenas colocando ssd em todos, todos aparentam ser novos, (tenho um core 2 duo 2,5 ghz com 2gb de ram / um dual core 3.0 ghz com 4gb de ram / um core i7 3,4 ghz e 4 de ram / um quad-core 2,5 ghz e 4gb de ram), todas as maquinas ficaram maravilhosas, mesmo algumas com o Windows 7.

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  8. Olá Flavio. Tenho um Dell Inspiron 1525 Core 2 Duo 2.0 ghz. A questão é, qual a velocidade em segundos, do início do boot até a abertur na área de trabalho? Porque meu note leva + de 1 minuto para abrir. E também o encaixe do hd na hora da troca, seria a mesma coisa para o note Dell 1525? Preciso de algum adaptador? O que significa também, é a velocidade do ssd em um note sata bem rodado que vai perder a performace. Isso esta correto? O ssd perde 1/3 da velocidade de um sata III?
    A guardo sua resposta.
    Um abraço.

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  9. Xandô
    Haverá ganho de performance se instalar um SSD em um Netbook Aton N270 1,6 GHZ com 2GB DDR2 e Sata II ?

    Atenciosamente
    Vladmir Trúcolo

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  10. Meu deus...

    Que baita artigo . Tá de parabens. Me tirou varias duvidas e hoje ja começo a pensa em colocar um SSD no meu Dell inspiron 1525 ao inves de compra 1 novo note, já que eu só preciso de um note pra tarefas normais.

    abraço!

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  11. Caro Flavio Xandó,

    Comprei um HD SSD Sandisk de 120 GB para um notebook antigo, Sony Vaio VGN-FE770G. Como HD antigo, também de 120 GB é sata, o novo (SSD) se encaixou no lugar do antgio, só que a BIOS do Sony Vaio não o reconhece.
    Você teria alguma dica? Obrigado por qualquer ajuda!

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