A Intel é a força motriz do mercado de TI. Inicialmente nos dispositivos dos
usuários, nos consagrados PCs e notebooks bem como nos servidores das grandes
empresas, tudo tem predominantemente tecnologia Intel. A empresa tem como
princípio fomentar o desenvolvimento de novos nichos da indústria como já fez
com networking, WiFi e outras tecnologias.
Acompanho este mercado de perto porque exerço atividade profissional relacionada a Diagnóstico de TI para pequenas e médias empresas. Por isso o assunto me interessou sobremaneira. Há tempos que as empresas, independentemente do porte têm usado serviços em nuvem sem ao menos perceber. Empresas que hospedam o seu próprio servidor de e-mail é algo cada dia mais raro, pois quase todos usam um serviço de terceiro que todas as vezes está em algum lugar do mundo, em ambiente virtualizado e que permite alocar mais ou menos recurso sob demanda. O que é isso afinal se não for serviço em nuvem!! E já faz tempo que acontece assim, mais de dez anos, quando nem se usava o termo “cloud”.
Mas hoje em dia existe uma diversidade de serviços, sistemas, softwares, ERP, CRM, comunicação instantânea empresarial, área de armazenamento de arquivos, discos virtuais, camadas de segurança e até mesmo toda a infraestrutura virtualizada e elástica estão disponíveis para as empresas. Tanto isso é verdade que hoje em dia, começar um negócio a partir do zero se tornou muito mais simples, criar um site, emails para empresa, uma loja virtual, sistema para gestão de vendas e clientes, tudo isso pode ser iniciado de forma muito rápida e com baixo custo.
Mas vinha observando que apesar da tecnologia de nuvem ser bastante desruptiva, as soluções mais abrangentes estavam sendo usadas de forma mais intensa apenas por empresas de maior porte. Infraestrutura, segurança, armazenamento em maior escala são alguns exemplos que estavam mais próximo das empresas grandes do que das empresas pequenas e médias. Mas e agora? Como as empresas de porte médio e pequeno estão vendo a tecnologia de nuvem em uma abordagem mais abrangente?
A Intel realizou uma pesquisa visando entender melhor esta realidade e compartilhou com o público neste dia 28/09. Para introduzir o assunto replico abaixo um pequeno vídeo que fiz, uma breve conversa com Fábio de Paula, diretor da Intel para o mercado corporativo, a qual ele define nuvem, sua aplicação para as empresas e o papel da Intel neste ecossistema.
Acompanho este mercado de perto porque exerço atividade profissional relacionada a Diagnóstico de TI para pequenas e médias empresas. Por isso o assunto me interessou sobremaneira. Há tempos que as empresas, independentemente do porte têm usado serviços em nuvem sem ao menos perceber. Empresas que hospedam o seu próprio servidor de e-mail é algo cada dia mais raro, pois quase todos usam um serviço de terceiro que todas as vezes está em algum lugar do mundo, em ambiente virtualizado e que permite alocar mais ou menos recurso sob demanda. O que é isso afinal se não for serviço em nuvem!! E já faz tempo que acontece assim, mais de dez anos, quando nem se usava o termo “cloud”.
Mas hoje em dia existe uma diversidade de serviços, sistemas, softwares, ERP, CRM, comunicação instantânea empresarial, área de armazenamento de arquivos, discos virtuais, camadas de segurança e até mesmo toda a infraestrutura virtualizada e elástica estão disponíveis para as empresas. Tanto isso é verdade que hoje em dia, começar um negócio a partir do zero se tornou muito mais simples, criar um site, emails para empresa, uma loja virtual, sistema para gestão de vendas e clientes, tudo isso pode ser iniciado de forma muito rápida e com baixo custo.
Mas vinha observando que apesar da tecnologia de nuvem ser bastante desruptiva, as soluções mais abrangentes estavam sendo usadas de forma mais intensa apenas por empresas de maior porte. Infraestrutura, segurança, armazenamento em maior escala são alguns exemplos que estavam mais próximo das empresas grandes do que das empresas pequenas e médias. Mas e agora? Como as empresas de porte médio e pequeno estão vendo a tecnologia de nuvem em uma abordagem mais abrangente?
A Intel realizou uma pesquisa visando entender melhor esta realidade e compartilhou com o público neste dia 28/09. Para introduzir o assunto replico abaixo um pequeno vídeo que fiz, uma breve conversa com Fábio de Paula, diretor da Intel para o mercado corporativo, a qual ele define nuvem, sua aplicação para as empresas e o papel da Intel neste ecossistema.
A pesquisa tem vários pontos muito interessantes. Por isso
vou compartilhar abaixo algumas das conclusões, na forma de slides de
apresentação e no final o texto divulgado pela própria Intel com suas considerações
sobre a pesquisa.
As imagens abaixo podem ser clicadas para ter acesso à ampliação do slide.
As imagens abaixo podem ser clicadas para ter acesso à ampliação do slide.
Uma em cada três
PMEs brasileiras já começou o processo de adoção de serviços na nuvem
Nos
próximos anos, tecnologias de nuvem e mobilidade devem crescer de três a sete
vezes mais rapidamente do que soluções tradicionais dentro das PMEs, prevê estudo
da Intel Brasil .
São Paulo, 28 de
setembro de 2016 –
Os investimentos em TI pelas pequenas e médias empresas brasileiras deve saltar
de US$ 48 bilhões em 2016 para US$ 63 bilhões até 2020, com as tecnologias
baseadas em computação em nuvem e mobilidade crescendo de três a sete vezes
mais rapidamente do que as tecnologias tradicionais on premise. Os dados
são da pesquisa 2016 Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud
Services Tracker Overview, realizada pela AMI Partners a pedido da Intel
Brasil. O estudo mapeou tendências e perspectivas na migração para novas
tecnologias em todo o universo brasileiro de pequenas e médias.
Segundo Fabio de
Paula, diretor da Intel para o mercado corporativo, em momentos de turbulência
econômica, como o que vivemos atualmente, o investimento em serviços de
tecnologia que tornem a operação mais eficiente e ágil em curto e médio prazo é
essencial para manter a empresa competitiva. Um forte indicador disto é que o
fator preço como principal critério no momento da aquisição de serviços de TI
caiu 18%, segundo o estudo.
Essa visão também
é compartilhada por parte dos tomadores de decisão entrevistados: 48% das
empresas médias e 30% das pequenas consideram como prioridade nos próximos 12
meses o investimento em tecnologia para a redução de custos e maior eficiência.
Estes números superam aqueles que priorizam o corte de gastos (23% apontados
pelas pequenas e 27% pelas médias) ou encerramento de operações e unidades de
trabalho (12% pelas médias e 16% das pequenas), por exemplo. Em relação as que
já adotaram serviços de tecnologia, quando perguntadas o motivo, 49% das
pequenas empresas e 62% das médias responderam que a economia nos custos
operacionais é um dos fatores que estão levando as PMEs e buscar novas
tecnologias.
Cloud e Mobilidade
são prioridades
A pesquisa também
registrou que a adoção de soluções em Cloud Computing e Mobilidade devem
crescer de 3 a 7 vezes mais rápida do que as soluções tradicionais, on
premise. As áreas de investimento neste cenário incluem as DaaS (Data as a
Service), IaaS (segurança, storage e servidores), PaaS (Plataform as a Service)
e aplicações SaaS (Software as a Service). As preferências por estes modelos
variam de 10% a 35% dos entrevistados, enquanto soluções on premise
não passam dos 10%.
Os perfis de
soluções procuradas variam de acordo com o tamanho e foco das empresas. A
pesquisa identificou que as principais necessidades das médias empresas são
virtualização de servidores, segurança e prevenção de dados. Já as pequenas
demandam uma maior velocidade de conexão, marketing em social media e
soluções em comunicação.
“Nossa estimativa
é que o mercado de soluções em Cloud para pequenas e médias empresas em 2016 no
Brasil alcance os U$ 6,6 bilhões, já que ainda há um grande terreno a ser
conquistado”, afirmou Fabio de Paula. “Comparando com os EUA e Canadá, onde
cerca de 30 a 40% das PMEs ainda não começou um processo de transição para a
nuvem, no Brasil, esse número ainda está próximo dos 70% no País. Apenas 3% das
PMEs nacionais foram plenamente transformadas pela nuvem, enquanto nos EUA esse
número é de 14%. ”
Demais conclusões
As preocupações
com a segurança no momento da adoção de soluções em nuvem também foram
abordadas na pesquisa. Perguntadas sobre a preferência por serviços privados ou
públicos de nuvem, as empresas médias citam a segurança como fator na escolha
pela nuvem privada (36%), enquanto a maior parte das empresas pequenas (36%)
não tem preferência. De modo geral, as médias se mostram mais resistentes do
que as pequenas na migração para serviços de nuvem pública, justamente por uma
preocupação maior com questões relativas à segurança da informação. “Ainda há
um trabalho a ser feito pela indústria para desfazer mitos e inseguranças com
relação à segurança da nuvem pública dentro do mercado de médias empresas. Para
essas empresas, o modelo de nuvem híbrida tem se mostrado uma solução mais
interessante”, comentou Fábio de Paula.
As soluções de
segurança mais usadas atualmente pelas empresas são serviços de filtro de Web
(13% em empresas pequenas e 25% em empresas médias) e anti-spams (13% e 29%
respectivamente). Já quando perguntadas quais serviços de segurança pretendem
adotar nos próximos 12 meses, a preferência das pequenas é por gerenciamento
unificado de ameaças (sigla UTM em Inglês) com 19%, enquanto 25% das empresas
médias pretendem adotar serviços de VPN.
Em relação às
aplicações voltadas para a administração dos negócios, as soluções de gestão de
documentos são as mais utilizadas tanto nas pequenas quanto nas médias empresas
(23%). As médias também já estão adotando soluções de business intelligence
(23%) e CRM (17%). Quanto às adoções futuras, 28% das pequenas visam adquirir
soluções voltadas especificamente para sua área de atuação, enquanto 21% das
médias enxergam serviços de CRM como o próximo passo.
Quando perguntadas
sobre a adoção de softwares de comunicação e colaboração, 59% das pequenas
empresas usam aplicações para a gestão de redes sociais e marketing digital.
Entre as empresas de porte médio, o número é ainda maior, chegando a 71%. Nos
próximos 12 meses, 30% das pequenas pretendem adotar serviços de edição
compartilhada de documentos, enquanto 40% das médias pretendem utilizar
servidores VoIP.
Sobre a pesquisa
A pesquisa 2016
Brazil Small & Medium Business: ICT & Cloud Services Tracker Overview,
realizada no primeiro semestre de 2016, entrevistou 251 tomadores de decisão em
pequenas e médias empresas que atuam em setores como agronegócio, finanças, manufatura,
serviços, varejo, educação, saúde, turismo e entretenimento. A pesquisa não
considerou ONGs e órgãos governamentais e nem empresas que não possuem um
endereço comercial (home office/home business). A margem de erro é de 5%.
Nenhum comentário:
Postar um comentário